Software Emissor NFe NFCe em Belo Horizonte MG

Título: Software Emissor NFe NFCe em Belo Horizonte MG
Criado em 12/02/2015 - Publicado em - Atualizado em 25/04/2023
IS2 Sistemas de Informação
IS2 Sistemas de Informação

ATENÇÃO: Conheça Agora o Software para Emissão de NFe e NFCe da IS2 ILIMITADO E SEM MENSALIDADE
Emita NFe de venda e NFe devolução e NFCe no Software IS2.

Se você tem uma empresa em Belo Horizonte Minas Gerais e está precisando de uma solução para emissão de NFe e NFCe, conheça o emissor de nfe e nfce da IS2 Sistemas de Informação.

Emita Notas Fiscais Eletrônicas de maneira fácil e rápida através dos softwares da IS2. Desenvolvemos um módulo, comercializado à parte, que torna a emissão muito fácil, rápida e prática. Você pode imprimir o DANFE, enviar o XML e a DANFE por e-mail e ainda utilizar muitos outros recursos disponíveis.

A NF-e da IS2 é o módulo adicional para a emissão e gerenciamento da "Nota Fiscal Eletrônica - NF-e", que já é exigida pelo governo para alguns ramos de atividade. Além dos ramos exigidos pelo governo, em breve a "Nota Fiscal Eletrônica - NF-e" deverá ser usada por todas as empresas, pois é algo que traz benefícios ao empresário, substituindo o documento impresso, sendo necessário armazenamento eletrônico para referências futuras.

Emita Notas Fiscais Ao Consumidor Eletrônicas de maneira fácil e rápida através do IS2 Automotive. Desenvolvemos um módulo, comercializado à parte, que torna a emissão muito fácil, rápida e prática. Você pode imprimir o DANFE, enviar o XML e a DANFE por e-mail e ainda utilizar muitos outros recursos disponíveis.

A NFC-e do IS2 Automotive é o módulo adicional para a emissão e gerenciamento da "Nota Fiscal Ao Consumidor Eletrônica - NFC-e", que já é exigida pelo governo para alguns ramos de atividade em substituição do ECF - Cupom Fiscal. Além dos ramos exigidos pelo governo, em breve a "Nota Fiscal Ao Consumidor Eletrônica - NFC-e" deverá ser usada por todas as empresas, pois é algo que traz benefícios ao empresário, substituindo o documento impresso, sendo necessário armazenamento eletrônico para referências futuras.

Emita Carta de Correção da NFe de maneira fácil e rápida através do IS2 Automotive. Veja como emitir carta de correção da nfe

Imagem da tela de Nota Fiscal Eletrônica e Nota Fiscal Ao Consumidor Eletrônica do sistema IS2.

Software Oficina Mecânica - Tela de NFe e NFCe

Envio XMLs NFe Para Contabilidade - Software Oficina Mecânica e Autopeças IS2

hotmart

Informação

Solução de emissão de NFe pode para todo o Brasil.

Informação

Solução de emissão de NFCe para a maioria dos estado, consulte-nos.

Conheça Alguns Clientes que Utilizam o IS2 Store

  • :: ALTAMIRA / PA :: VALLEN BOUTIQUE - Cliente desde: 2021/01 -
  • :: ALTA FLORESTA / MT :: INFINITTA MODAS - Cliente desde: 2019/05 -
  • :: SINOP / MT :: AMORA STORE - Cliente desde: 2017/06 - TATA MODA FEMININA - Cliente desde: 2020/07
  • :: IBICUITINGA / CE :: ELEGANCE ROUPAS E ACESSORIOS - Cliente desde: 2019/03 -
  • :: CACHOEIRINHA / RS :: LA BELLI MODA E ACESSORIOS - Cliente desde: 2018/05 -
  • :: CANOAS / RS :: DANA KIDS - Cliente desde: 2018/11 -
  • :: CAMPO BOM / RS :: SALAMANCA CONFECCOES - Cliente desde: 2015/06 -
  • :: NOVA HARTZ / RS :: ATITUDE MODAS - Cliente desde: 2012/02 - VIP CONCEITO - Cliente desde: 2016/10
  • :: NOVO HAMBURGO / RS :: D BRUNESSA COMERCIO DE ROUPAS LTDA - Cliente desde: 2011/02 -
  • :: OSÓRIO / RS :: BELISSIMA - Cliente desde: 2011/01 -
  • :: SANTO ANTONIO DA PATRULHA / RS :: BELLISSIMA - Cliente desde: 2010/01 - DUDA MODA JOVEM - Cliente desde: 2007/03
  • :: PAROBE / RS :: MODA JEANS - Cliente desde: 2013/05 - NEIA MODAS - Cliente desde: 2008/05 -
  • :: PATROCÍNIO / MG :: SUPREMA MESA POSTA - Cliente desde: 2020/12 -
  • :: MOSSORÓ / RN :: GOSTOSUAS E TRAVESSURAS - Cliente desde: 2020/11 -
  • :: SAO PAULO / SP :: LIMP LESTE DISTRIBUIDORA - Cliente desde: 2019/03 -
  • :: TABOAO DA SERRA / SP :: CLAUREN SEMIJOIAS - Cliente desde: 2017/11 -
  • :: SÃO MIGUEL D’OESTE / SC :: SOPHIA ANTONELLA MODA E ACESSÓRIOS - Cliente desde: 2019/08 -

Conheça Alguns Clientes que Utilizam o software para autopeças IS2 Automotive

  • :: TERESINA / PI:: JUVAPECAS - Cliente desde: 2015/03 -
  • :: CANDOI / PR:: MECANICA E CHAPEACAO SAO JOSE - Cliente desde: 2016/04 -
  • :: CAMPO BOM / RS:: MECANICA MULTICAR - Cliente desde: 2011/03 - RAFAEL PNEUS - Cliente desde: 2013/03 -
  • :: CAPAO DA CANOA / RS:: MECANICA GECAR - Cliente desde: 2011/08 -
  • :: IGREJINHA / RS:: MECANICA FOSCARINI - Cliente desde: 2008/08 -
  • :: NOVO HAMBURGO / RS:: SURDINAS AUTO CENTER LTDA - Cliente desde: 2010/11 - GCS AUTOCENTER - Cliente desde: 2013/06 - MECANICA HUGO ITALIANO - Cliente desde: 2011/10 -
  • :: SANTO ANTONIO DA PATRULHA / RS:: AUTO CENTER PINHEIRO - Cliente desde: 2008/01 -
  • :: SAO LEOPOLDO / RS:: S & W DISTRIBUIDORA DE PECAS PARA MOTOS - Cliente desde: 2010/10 - SUPER CARDAN - Cliente desde: 2017/05 -
  • :: URUGUAIANA / RS:: BILTRI AUTO CENTER - Cliente desde: 2015/05 - rede ou grupo BOSCH CAR SERVICE
  • :: IBATE / SP:: CDM AUTOMOTIVA - Cliente desde: 2018/06 -
  • :: MOGI MIRIM / SP:: BARROS CENTRO AUTOMOTIVO - Cliente desde: 2017/05 -
  • :: SAO BERNARDO DO CAMPO / SP:: AUTOPECAS CAPITAO CASA - Cliente desde: 2017/05 -
  • :: SAO PAULO / SP:: VIA MORUMBI - Cliente desde: 2016/03 -
  • :: SAO JOSE DOS CAMPOS / SP:: MECANICA 40 - Cliente desde: 2015/10 -

Funcionalidades do Software Emissor NFe NFCe em Belo Horizonte Minas Gerais da IS2

Envio de NFe NFCe por e-mailEnvio de NFe NFCe por e-mail

Envio automático das NFe para seus clientes. Ao emitir sua nota, um email com a NFe em anexo será enviado para seu cliente de forma automática.

Backups NFe NFCe organizadosBackups NFe NFCe organizados

Seus backups são gerados automaticamente e organizados por mês. Assim fica fácil recuperar suas cópias e enviar para a contabilidade.

Emissão Ilimitada de NFe NFCeEmissão Ilimitada de NFe NFCe

Emita NFe NFCe ilimitada. O Emissor de NFe NFCe da IS2 não tem limite de quantidade de notas fiscais

Certificado DigitalCertificado Digital

O software emissor de nfe nfce da IS2 permite usar certificado digital A1 ou certificado digital A3. Entenda a diferença entre o certificados digitais A1 e A3 clicando aqui

Software Emissor NFe para todo BrasilSoftware Emissor NFe para todo Brasil

O Software Emissor de NFe da IS2 é homologado para todo o Brasil

Software Emissor NFCe para os seguintes estadosSoftware Emissor NFCe para os seguintes estados

O software emissor NFCe da IS2 é homologado para os seguintes estados:

  • ACRE, AMAZONAS, AMAPÁ
  • BAHIA, DISTRITO FEDERAL
  • MARANHÃO, MATO GROSSO, PARÁ
  • PARAÍBA, PARANÁ, RIO DE JANEIRO
  • RIO GRANDE DO NORTE, RONDÔNIA
  • RORAIMA, RIO GRANDE DO SUL
  • SERGIPE, SÃO PAULO

Emissor de Cupom Fiscal EletrônioEmissor de Cupom Fiscal Eletrônio

A NFCe veio substituir o antigo Cupom Fiscal, o software emissor de cupom fiscal eletrônico da IS2 emite NFCe e imprime a DANFE do cupom fiscal em impressoras da marca Daruma, modelos DR 700 e DR 800.

Software Emissor NFe para Micro Empreendedor IndividualSoftware Emissor NFe para Micro Empreendedor Individual

Se você é um MEI e precisa emitir nota fiscal eletrônica, a solução de NFe da IS2 é ideal para você, pois é funcional e temos preços especiais para MEI. Veja aqui a tabela de preços dos softwares da IS2 para Micro Empreendedor Individual

Software Emissor NFe e NFCe sem mensalidade e ilimitado na quantidade de notasSoftware Emissor NFe e NFCe sem mensalidade e ilimitado na quantidade de notas

O software emissor de NFe e NFCe da IS2 é comercializado na modalidade de licença de uso sem mensalidade. Você compra a licença do software e a licença do módulo de NFe e não precisa pagar nenhum valor mensal. Além disso, nossa solução de nota fiscal eletrônica não tem limitação de quantidade de notas emitidas por mês, você pode emitir quantas nfe precisa.

Veja Abaixo 114 Funcionalidades do Software Para Loja De Roupas

Cadastros do Sistema Para Loja De Roupas IS2 Store

  • Cadastro de Bancos: permite cadastrar bancos / instituções financeiras
  • Cadastro de Cidades: permite cadastrar as cidades / munícpios. Este cadastro é utilizado no cadastro de clientes e fornecedores
  • Cadastro de Contas Bancárias: permite cadastrar as contas bancárias da empresa e controlar o extrato do banco no sistema
  • Cadastro de Unidades Federativas: permite cadastrar os estados brasileiros, utilizado no módulo de Nota Fiscal Eletrônica
  • Cadastro de Países: permite cadastrar os países, utilizado no módulo de Nota Fiscal Eletrônica
  • Cadastro de CFOP: permite cadastrar as CFOP (Código Fiscal de Operações e Prestação) utilzadas pela empresa na emissão de Fota Fiscal Eletrônica
  • Cadastro de Caixa Gaveta: permite cadastrar caixas gavetas, cada caixa tem seu fechamento diário
  • Cadastro de Condições de Pagamento: permite cadastrar as condições de pagamento utilizadas pela loja. A condição de pagamento refere-se em quantas vezes o cliente pagará pela compra
  • Cadastro de Convênios: permite cadastrar os convênios que a loja aceita, o sistema permite vincular o cliente ao convênio
  • Cadastro de Formas de Pagamento: permite cadastrar as formas de pagamento utilizadas pela loja. A forma de pagamento refere-se com qual moeda (dinheiro, cartão de crédito, cartão de débito, etc.) o cliente pagará pela compra
  • Cadastro de Motivos de Baixa: permite cadastrar os motivos de baixas a receber a pagar, utilizado para controle de movimento de conta bancária, movimento de caixa gaveta e controle de crédito de cliente
  • Cadastro de Grupo de Clientes: permite cadastrar grupos de clientes para classificar os clientes em grupos
  • Cadastro de Grupo de Fornecedores: permite cadastrar grupos de fornecedores para classificar os fornecedores em grupos
  • Cadastro de Grupo de Produtos: permite cadastrar grupos de produtos para classificar os produtos em grupos
  • Cadastro de Marcas: permite cadastrar as marcas da roupas e calçados que a loja comercializa
  • Cadastro de Referências: permite cadastrar as referências pessoais dos clientes para fins de crediário próprio
  • Cadastro de Empresas: permite cadastrar empresas /lojas, utilizado para transferência de estoque entre filiais
  • Cadastro de Natureza Financeira: permite cadastrar as naturezas financeiras, utilizado para análise financeira e o DRE Demonstrativo de Resultado Financeiro
  • Cadastro de Grupo Natureza Financeira: permite cadastrar os grupos das naturezas financeiras, utilizado para análise financeira e o DRE Demonstrativo de Resultado Financeiro
  • Cadastro de Promoções: permite cadastrar as promoções da loja, utilizado para configurar promoções de produtos e grupos de produtos em percentual e em durante determinado período
  • Cadastro de Clientes: permite cadastrar os clientes da loja de roupas. Além dos dados cadastrais do cliente o sistema permite armazenar os dados financeiros do cliente, as referências do cliente, as pessas autorizadas pelo cliente para comprar na ficha, os dados profissionais do cliente, os dados do cônjuge do cliente, o controle de SPC (Serviço de Proteção ao Crédito) do cliente, permite também gravar as medidas do cliente, as datas de relacionamento com o cliente, as marcas preferidas do cliente, além do histórico de compras e financeiro do cliente. Relatório de ficha cadastral e carta de aviso de débito
  • Cadastro de Fornecedores: permite cadastrar os fornecedores da loja. Além dos dados cadastrais do fornecedores o sistema permite. Além dos dados cadastrais do fornecedor o sistema permite armazenar os dados financeiros do fornecedor compras do histórico de compras e financeiro do fornecedor.
  • Cadastro de Produtos: permite cadastrar os produtos comercializados para loja. Além dos dados principais do produto o sistema permite configurar um preço diferenciado para pagamento a vista, permite também definir um preço mínimo de venda para controle de descontos, permite também definir níveis mínimo e máximo de estoque, estoque atual, estoque consignado e estoque em garantia, permite também definir a estação do ano do produto e o gênero do produto, permite também analisar os custos do produto e margem de lucro, permite configurar os impostos para emissão de NFe. No cadastro de produtos é possível lançar movimento de entrada e saída de estoque, rotina para lançar produto para impressão de etiquetas de código de barras, consulta de movimento de estoque e rotina para excluir histórico de produtos. Rotina para cadastrar produto por cópia para agilizar a inclusão de novos produtos.
  • Cadastro de Serviços: permite cadastrar os serviços prestados pela empresa, utilizado na tela de ordem de serviço
  • Cadastro de Transportadoras: permite cadastrar as transportadoras, utilizado na emissão de NFe
  • Cadastro de Vendedores: permite cadatrar os vendedores da loja de roupas. Além dos dados pessoais do vendedor o sistema permite cadastrar o tipo de comissão, configurar comissão variável, histórico de venda e comissões do vendedor

Módulo de Estoque e Compras do Sistema Para Loja De Roupas IS2 Store

  • Consultas de Entradas: Diversas consultas da tela de entrada de produtos e despesas: Consulta Entradas Geral, Consulta de Entradas Por Fornecedor, Consulta de Produtos Comprados, Consulta de Entradas Por Natureza, Consulta de Entradas Por Produto
  • Consultas de Estoque: Diversas consultas de estoque de produtos. Consulta de Estoque, Consulta Estoque Abaixo do Mínimo, Consulta Estoque Acima do Máximo, Consulta Valores em Estoque, Consulta Movimento Estoque Por Período, Consulta Produtos Saldos Mensais
  • Relatório Etiquetas de Código de Barras: tela de impressão de etiquetas de código de barras
  • Impressão de Etiquetas de Código de Barras na impressora laser ou jato de tinta

    Impressão de Etiquetas de Código de Barras na impressora laser ou jato de tinta

    Modelo de Etiquetas PIMACO 6180

    Modelo de Etiquetas PIMACO 6180
  • Relatório de Estoque por Grupo: relatório de estoque por grupo de produtos
  • Relatório de Estoque por Marca: relatório de estoque por marca de produtos
  • Relatório de Estoque Geral: relatório de estoque geral
  • Relatório Lista de Preços Por Grupo: relatório lista de preços por grupo
  • Relatório Lista de Preços Geral: relatório lista de preços geral
  • Relatório Estoque Por Estação: relatório de estoque por estação do ano
  • Relatório Classificação ABC de Fornecedores: relatório de classificação ABC de fornecedores por valor comprado
  • Tela XML Entrada NFe: permite importar o xml da NFe de compra cadastrando automaticamente fornecedor e produtos
  • Tela de Entrada de Produtos e Despesas: permite lançar todas as notas de compra da empresa. Esta tela é integrada com o contas a pagar, depois de lançar a nota de compra é só utilizar a rotina Gera Contas a Pagar para gerar o financeiro a pagar da compra. O sistema permite também lançar todos os itens da nota de compra para a tela de impressão de etiquetas de código de barras. Há também um consulta de lucro dos itens
  • Tela de Movimento de Estoque: permite lançar toda movimentação de estoque, ao lançar uma venda ou compra de produto o sistema lança automaticamente o movimento de estoque nessa tela, além disso o sistema permite fazer lançamentos manuais de movimento de estoque
  • Tela de Transferência de Estoque: permite fazer transferência de estoque entre filiais com impressão dos produtos transferidos

Módulo de Vendas e Faturamento do Sistema Para Loja De Roupas IS2 Store

  • Consultas Pedidos / Ordem de Serviço: Diversas consultas da tela de pedidos de venda e da tela de ordem de serviço. Consulta Pedidos Geral, Consulta Pedidos por Cliente, Consulta Pedidos por Vendedor, Consulta Ordem de Serviço Por Período, Consulta Vendas por Produto, Consulta Pedidos Por Período e Forma de Pagto, Consulta Vendas Por Cliente e Período Detalhada, Consulta Vendas Por Vendedor Forma Pagto e Período - Geral, Consulta Descontos Por Período, Consulta Lucro Bruto Por Período, Consulta Vendas No Cartão, Consulta Total Vendas Por Mês, Consulta Total Vendas Por Mês Prodito/Serviço, Consulta Total Vendas Por Mês e Cliente, Consulta Total Vendas Dia do Mês, Consulta Receita Oftalmo Por Validade, Consulta Vendas Itens Geral, Consulta Comissão Vendas Itens
  • Consultas Orçamentos: Diversas consultas da tela de orçamento e empréstimo de mercadorias. Consulta Orçamentos Geral, Consulta Orçamentos por Cliente, Consulta Orçamentos Por Vendedor, Consulta Orçamento Itens Geral
  • Consultas Devoluções: Diversas consultas da tela de devoluções e garantia. Consulta Devoluções Desembolso DINHEIRO, Consulta Produtos Em Garantia - Pendente Em Atraso, Consulta Produtos Em Garantia - Pendente Por Período Previsão Entrega, Consulta Produtos Devolvidos Por Período
  • Consultas Consiganções: diversas consultas da tela de consignação de vendedores. Consulta Consignação Por Período e Consulta Consignação Itens Geral
  • Consultas Docimentos Fiscais: diversas consultas da tela de nota fiscal eletrônica. Consulta Vendas Cupom Fiscal Pedido, Consulta Total NFe Por Mês, Consulta Total NFe Por CFOP e Mês, Consulta NFe Por Período
  • Consultas Gráfico de Vendas Mensais: diversas consultas com opção de gerar gráfico de vendas mensais. Consulta Geral, Consulta Por Marca, Consulta Por Marca - Todas, Consulta Por Marca - Todas/Gênero, Consulta Por Grupo, Consulta Por Grupo/Marca, Consulta Por Grupo - Todos, Consulta Por Gênero, Consulta Por Condição Pagto, Consulta Total Por Gênero e Estação, Consulta Percentual Vendas Por Marca, Consulta Percentual Vendas Por Gênero e Marca, Consulta Lucro Bruto Por Período, Consulta Total Vendas Por Vendedor Condiçâo e Forma Pagto
  • Consultas Indicadores de Desempenho: diversas consultas com dados para indicadores de desempenho. Consulta % Orçamento Aprovados, Consulta Ticket Médio Geral Por Período, Consulta Ticket Médio Por Cliente E Período
  • Relatório Comparativo Compras x Vendas: relatório de comparativo diário de compras e vendas
  • Relatório de Vendas Geral: relatório de vendas geral
  • Relatório Vendas por Condição de Pagamento: relatório de vendas por Condição de Pagamento
  • Relatório de Vendas Por Vendedor: relatório das vendas do vendedor
  • Relatório de Vendas Por Convênio: relatório das vendas do convênio
  • Relatório de Vendas Por Produto: relatório das vendas do produto
  • Relatório de Vendas Por Período: relatório das vendas do período
  • Relatório de Vendas Por Cheque Eletrônio: relatório de vendas no cartão de débito e cartão de crédito
  • Relatório de Vendas Por Marca: relatório de vendas da marca do produto
  • Relatório Vendas por Forma de Pagamento: relatório de vendas por forma de Pagamento
  • Relatório Classificação ABC de Clientes: relatório de classificação ABC de Clientes por valor comprado
  • Tela de Consignação de Vendedores: permite controlar as mercadorias retiradas em consignação pelos vendedores externos. A tela tem o relatório de romaneio dos produtos retiradas e tem a consulta das pendências da consignação
  • Tela de Orçamentos e Empréstimo de Mercadorias: permite o lançamento de orçamentos e/ou empréstimos de mercadorias. Existe a opção da impressão do orçamento tanto em impressora laser quanto na mini impressora Daruma não fiscal, tem rotina para lançamento de desconto nos itens e rotina para transformar o orçamento em um pedido de venda
  • Tela de Carrinho de Compras: permite lançar uma pré-venda igual as telas de PDV de supermercado lançando os produtos primeiro. Tem rorina para transformar o carrinho de compras em um pedido de venda
  • Tela de Pedidos de Vendas: permite lançar as vendas da loja (PDV). Esta tela é integrada com o contas a receber, depois de lançar o pedido de venda é só utilizar a rotina Gera Contas a Receber para gerar o financeiro a receber da venda. Existe a opção da impressão do pedido de venda tanto em impressora laser quanto na mini impressora Daruma não fiscal, tem opção de impressão do carnê, tem opção de impressão de nota promissória, tem rotina para conceder descontos nos itens, tem rotina para gerar a NFe e a NFCe do pedido de venda. Existe a opção de uso de crédito do cliente e vale presente.
  • Tela de Ordem de Serviço: permite lançar ordens de serviço. Para óticas tem a opção de lançar a receita oftalmológica. Esta tela é integrada com o contas a receber, depois de lançar a ordem de serviço é só utilizar a rotina Gera Contas a Receber para gerar o financeiro a receber da venda, Tem relatório da ordem de serviço, tem rotina para conceder descontos nos itens, tem rotina para gerar a NFe e a NFCe da ordem de serviço.
  • Tela de Devoluções e Garantia: permite lançar devoluções de clientes e garantia para fornecedores. Tem rotina para gerar a NFe de devolução para o fornecedor
  • Tela de Vale Presente: permite vender vale presente da loja. Esta tela é integrada com o contas a receber, depois de lançar o vale presente é só utilizar a rotina Gera Contas a Receber para gerar o financeiro a receber do vale presente
  • Tela de Renegociação de Dívidas: permite fazer renegociação de dívidas dos clientes. Esta tela está integrada com o contas a receber, ao realizar uma renegociação de dívidas do cliente o sistema cancela o contas a receber pedente e gera novas contas a receber da renegociação
  • Tela de Nota Fiscal Eletrônica: permite emitir Nota Fiscal Eletrônica e Nota Fiscal Ao Consumidor Eletrônica. O sistema transmite automaticamente a NFe para a Sefaz, tem opção da impressão da DANFE, envio da DANFE e do XML por email para o cliente, tem rotina de cancelamento da NFe, tem rotina de inutilização da NFe, tem rotina de carta de correção.
  • Impressão de Recibo de Venda Não Fiscal: permite impressão de recibo de venda não fiscal para as seguintes mini impressoras:
  • Impressão de recibo de venda não fiscal na mini impressora Daruma DR800

    Impressão de recibo de venda não fiscal na mini impressora Daruma DR800

    Impressão de recibo de venda não fiscal na mini impressora Elgin i9

    Impressão de recibo de venda não fiscal na mini impressora Elgin i9

    Impressão de recibo de venda não fiscal na mini impressora Bematech 2100 TH

    Impressão de recibo de venda não fiscal na mini impressora Bematech 2100 TH
  • Impressão DANFE da NFCe: permite impressão da DANFE da NFce para as seguintes mini impressoras:
  • Impressão da DANFE da NFce na mini impressora Daruma DR800

    Impressão da DANFE da NFce na mini impressora Daruma DR800

    Impressão da DANFE da NFCe na mini impressora Elgin i9

    Impressão da DANFE da NFcel na mini impressora Elgin i9

Módulo Financeiro A Pagar do Sistema Para Loja De Roupas IS2 Store

  • Consulta de Contas a Pagar: diversas consultas do módulo de contas a pagar do sistema. Consulta Contas a Pagar Geral, Consulta Contas a Pagar por Fornecedor, Consulta Cheques Geral, Consulta Cheques por Fornecedor, Consulta Entradas Por Grupo e Fornecedor, Consulta Pagamentos Por Período
  • Relatório de Contas a Pagar por Período: relatório de contas a pagar por período
  • Relatório de Pagamentos: relatórios de pagamentos realizados por período
  • Relatório de Contas a Pagar por Período: relatório de contas a pagar do fornecedor por período
  • Relatório de Cheques Geral: relatórios de cheques repassados
  • Tela de Cheques repassados: permite lançar todos os cheques repassados para os fornecedores. Permite vicular o cheque ao contas a pagar para baixa automática do título
  • Tela de Contas a Pagar: permite lançar todos os títulos de contas a pagar da empresa. O sistema permite realizar pagamento parcial do título, o sistema exibe o histórico de títulos pagos e títulos pendentes além dos cheques vinculados ao título.

Módulo Financeiro A Receber do Sistema Para Loja De Roupas IS2 Store

  • Consulta de Contas a Receber: diversas consultas do módulo de contas a receber do sistema. Consulta Contas a receber Geral, Consulta Contas a receber por Cliente, Consulta Cheques Geral, Consulta Cheques por Cliente, Consulta Contas a Receber Por Forma Pagto, Consulta Recebimentos Por Período, Consulta Contas a Receber no Cartão, Consulta Contas a Receber Em Carteira, Consulta Total Saldo Devedor Em Atraso Geral
  • Consulta Totais Contas a Receber: consulta que lista por cliente o total de títulos e o valor total pendente
  • Relatório de Títulos - Geral: relatório de títulos do contas a receber geral
  • Relatório Títulos a Receber Com Juros: relatório de títulos a receber com cálculo de juros dos títulos em atraso
  • Relatório Contas a Receber Por Convênio: relatório de contas a receber do convênio
  • Relatório de Recebimentos: relatório de recebimentos por período
  • Relatório CRE Cliente: relatório de contas a receber do cliente
  • Relatório de Cheques Geral: relatório de cheques recebidos dos clientes por período
  • Relatório Cre - Banco/Vencimento: relatório de contas a receber por banco e vencimento
  • Rotina de Baixa Por Valor: permite realizar baixa de vários títulos pendentes de um mesmo cliente
  • Tela de Cheques recebidos: permite lançar todos os cheques recebidos dos clientes. Permite vicular o cheque ao contas a receber para baixa automática do título
  • Tela de Contas a Receber: permite lançar todos os títulos de contas a receber da empresa. O sistema permite realizar pagamento parcial do título, o sistema exibe o histórico de títulos pagos e títulos pendentes além dos cheques vinculados ao título. Tem opção de impressão de recibo de pagamento em impressora laser e na mini impressora daruma não fiscal. Tem consulta de títulos pagos, consulta de títulos pendentes, consulta de títulos pagos hoje, consulta de títulos pendentes hoje, consulta histórico de crédito do cliente, rotina para baixar título utilizando crédito
  • Tela de Controle de Crédito de Clientes: permite gerenciar créditos de clientes, situações em que por algum motivo, principalmente de devolução, o cliente tenha um crédito junto a loja

Módulo Financeiro Gerencial do Sistema Para Loja De Roupas IS2 Store

  • Consulta DRE e Fluxo de Caixa: diversas consultas do módulo financeiro gerencial. Consulta DRE Análise Temporal Por Ano, Consulta DRE Análise Temporal Por Mês, Consulta DRE Projetado
  • Tela de Movimento Conta Bancária: permite gerenciar todos os movimentos das contas bancárias
  • Relatório Controle de Entradas e Saída: relatórios com cruzamento de todos os pagamentos e recebimentos do sistema
  • Tela de Fechamento de Caixa: permite fazer o fechamento de caixa geral por dia
  • Tela de Controle de Caixa Gaveta: permite fazer o fechamento diário do caixa gaveta, permite impressão do fechamento do caixa gaveta
  • Tela de Demonstrativo de Resultado de Exercício: permite gerar o DRE Demonstrativo de Resultado de Exercício mensal da empresa. Tem consulta de valores reais e consulta de valores originais

Módulo Miscelânea do Sistema Para Loja De Roupas IS2 Store

  • Tela de Perfil de Usuários: permite gerenciar os grupos e usuários do sistemas e suas respectivas permissões dentro do sistema
  • Tela de Configurações: permite cadastrar todas as informações da empresa, além de diversas configurações para personalização do software
  • Tela de Parâmetros: permite cadastrar diversos parâmetros do sistema para uso geral e personalização da aplicação
  • Tela de Parâmetros Locais: permite configurar parâmetros em cada computador que utiliza o sistema, usado para configurar a mini impressora daruma não fiscal
  • Tela de Impressora Fiscal: permite configurar o uso da impressora fiscal e para NFCe
  • Tela de Módulos Verticais: tela de controle de liberação dos módulos verticais
  • Tela de Liberação Periódica: tela para realizar a liberação periódica do sistema
  • Tela de Configuração de Backup: permite configurar o serviço de backup do sistema
  • Tela de Módulo de Email: permite enviar email para os clientes
  • Consulta de Aniversariantes: consulta para listar os clientes aniversariantes por mês
  • Relatório Etiqueta Aniversariantes: relatório de etiqueta de endereço dos aniversariantes do mês
  • Relatório de Carta Aniversariantes: relatório de carta para aniversariantes do mês
  • Relatório Etiqueta Endereço Cliente: relatório de etiqueta de endereço de clientes com carta de SPC
  • Tela de Etiqueta de Endereço Cliente Avulso: relatório de etiqueta de endereço de clientes avulso
  • Relatório de Etiqueta de Endereço Empresa: relatório de etiqueta de endereço da empresa
  • Relatório Carta SPC: permite gerar carta SPC para os clientes com contas pendentes e atraso
  • Rotina Gera Projeção CPA: rotina para gerar projeção de contas a pagar para um ano
  • Rotina de Controle de Preços: rotina para atualizar preços dos produtos
  • Rotina de Contagem de Estoque: rotina para contagem das quantidades em estoque
  • Rotina Rotina Zera Controle Estoque: rotina para zerar controle de estoque dos produtos
  • Rotina Atualiza Dados Produtos NFe: rotina para atualizar os dados dos produtos para a NFe

Erros NFe

Veja no link abaixo como resolver o Erro NFe 904 Rejeição Informado Indevidamente Campo Valor de Pagamento

Erro NFe 904 Rejeição Informado Indevidamente Campo Valor de Pagamento

Erro NFe Pagamento com cartão de crédito em sistema de automação não integrado.

Informação TODOS ESSES RECURSOS desenvolvidos em mais de 14 Anos de Desenvolvimento do Software

IS2 Sistemas de Informação
Cidade: Belo Horizonte
Estado - País: Minas Gerais - BRA
Telefone: 55 51 9 8513-7362
Email : is2@is2.inf.br
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Software Emissor NFe NFCe MG

Veja as outras cidades do Minas Gerais onde comercializamos o software Emissor NFe NFCe is2 automotive

software emissor nfe nfce is2 automotive no estado de MG

Dados de Belo Horizonte - MG
Area em km2= 331
Populacao = 2375151
PIB Per Capta = R$ 32844

HISTORIA

A fundação da capital

Até o século XVII, o atual estado de Minas Gerais era habitado por índios do tronco linguístico macro-jê. A partir desse século, essas tribos foram quase exterminadas pela ação dos bandeirantes procedentes de São Paulo, que chegaram à região em busca de escravos e de pedras preciosas[18].

Na imensa faixa de terras ao largo do Rio das Velhas assenhoradas pelo bandeirante Paulista Bartolomeu Bueno da Silva (mais tarde Anhanguera II), veio seu primo e futuro genro, João Leite da Silva Ortiz, à procura de ouro. Ele ocupou, em 1701, a Serra dos Congonhas (mais tarde Serra do Curral) e suas encostas, onde estabeleceu a Fazenda do Cercado, base do núcleo do Curral del Rei. No local, desenvolveu uma pequena plantação e criou gado, com numerosa escravatura.[19] O povoamento aos poucos foi se firmando, de forma tal que, em 1707, já aparecia citada em documentos oficiais. Em 1711, a carta de sesmaria foi obtida por Ortiz, com a concessão da área que "começava do pé da Serra do Curral, até a Lagoinha, estrada que vai para os currais da Bahia, que será uma légua, e da dita estrada correndo para o rio das Velhas três léguas por encheio".[20] Conforme trecho da carta de sesmaria, à ortografia da época, concedida por Antônio Albuquerque Coelho de Carvalho

Ortiz dedicou-se especialmente ao plantio de roças, criação e negociação de gado, trabalhos de engenho e, provavelmente, a mineração de ouro nos córregos. O progresso da fazenda atraiu outros moradores, e um arraial começou a se formar, tornando-se um dos pontos de concentração dos rebanhos transitados pelo registro das Abóboras, vindos do sertão da Bahia e do São Francisco para o abastecimento das zonas auríferas.

Apoiado na pequena lavoura, na criação e comercialização de gado e na fabricação de farinha, o arraial progrediu. A topografia da região favoreceu o estabelecimento de uma povoação dada à agricultura e à vida pastoril. Os habitantes deram o nome de Curral del Rei, por causa do cercado ou curral ali existente, em que se reunia o gado que havia pago as taxas do rei, segundo a tradição corrente. O arraial contava com umas 30 ou 40 cafuas cobertas de sapé e pindoba, entre as quais foi erguida uma capelinha situada à margem do córrego Acaba-Mundo (onde hoje se encontra a catedral), tendo à frente um cruzeiro e ao lado um rancho de tropas.[23] Algumas poucas fábricas, ainda primitivas, instalaram-se na região, onde se produzia algodão e se fundia ferro e bronze. Das pedreiras, extraía-se granito e calcário, e frutas e madeiras eram comercializadas para outros locais. Das trinta ou quarenta famílias inicialmente existentes, a população saltou para a marca de 18 mil habitantes.

Em 1750, por ordem da Coroa, foi criado o distrito de Nossa Senhora da Boa Viagem do Curral, então sede da freguesia do mesmo nome instituída de fato em 1718 em torno de capela ali construída pelo Padre Francisco Homem, filho de Miguel Garcia Velho. Elevado à condição de freguesia em 1780,[26] mas ainda subordinado a Sabará, o Curral del Rei englobava as regiões (ou curatos) de Sete Lagoas, Contagem, Santa Quitéria (Esmeraldas), Buritis, Capela Nova do Betim, Piedade do Paraopeba, Brumado, Itatiaiuçu, Morro de Mateus Leme, Neves, Aranha e Rio Manso. No centro do arraial, os devotos ergueram a Matriz de Nossa Senhora da Boa Viagem. Com a extinção dos curatos, a jurisdição do Curral del Rei viu-se novamente reduzida ao primeiro arraial, com sua população de 2.500 habitantes, que chegou a 4 000 moradores já ao fim do século XIX.

O seguinte trecho do relatório enviado à Cúria de Mariana pelo vigário Pe. Francisco de Paula Arantes, conservada a ortografia, relata a paisagem característica da região à época

Porém, enquanto Vila Rica, Sabará, Serro Frio e outros núcleos mineradores se constituíam em centros populosos e ricos, Curral del Rei e sua vocação para o comércio do gado sertanejo estacionou em seu desenvolvimento, não oferecendo lucro que fixasse ao solo uma população como a de outros lugares.[27] O apogeu de Ouro Preto perdurou até o fim do século XVIII, quando as jazidas esgotaram-se e o ciclo do ouro deu lugar à pecuária e à agricultura, criando novos núcleos regionais e inaugurando uma nova identidade estadual

A então capital de Minas Gerais, a cidade de Ouro Preto, não apresentava alternativas viáveis ao desenvolvimento físico urbano, o que gerou a necessidade da transferência da capital para outra localidade.[29] Com a República e a descentralização federal, as capitais tiveram maior relevo: ganhava vigor a ideia de mudança da sede do governo mineiro, pois a antiga Ouro Preto era travada pela topografia. O governador Augusto de Lima encaminhou a questão ao Congresso Mineiro, que, reunido em Barbacena, em sessão de 17 de dezembro de 1893, indicou pela lei n. 3, adicional à Constituição Estadual, a disposição de que a mudança da capital ocorresse para local que reunisse as condições ideais. Cinco localidades foram sugeridas: Juiz de Fora, Barbacena, Paraúna, Várzea do Marçal e Belo Horizonte. A comissão técnica, chefiada pelo engenheiro Aarão Reis, julgou em igualdade de condições Belo Horizonte e Várzea do Marçal, decidindo-se ao final pela última localidade. Voltou o Congresso a se pronunciar, e depois de novos e extensivos debates, instituiu-se que a capital fosse construída nas terras do arraial de Belo Horizonte

O local escolhido oferecia condições ideais: estava no centro da unidade federativa, a 100 km de Ouro Preto, o que muito facilitava a mudança; acessível por todos os lados embora circundado de montanhas; rico em cursos d'água; possuidor de um clima ameno, numa altitude de 800 metros. A área destinada à nova capital parecia um grande anfiteatro entre as Serras do Curral e de Contagem, contando com excelentes condições climatológicas, protegida dos ventos frios e úmidos do sul e dos ventos quentes do norte, e arejada pelas correntes amenas do oriente que vinham da serra da Piedade ou das brisas férteis do oeste que vinham do vale do Rio Paraopeba. Era um grande vale cercado por rochas variadas e dobradas, com longa e perturbada história geológica, solos rasos, pouco desenvolvidos, de várias cores, às vezes arenosos e argilosos, com idade aproximada de 1 bilhão e 650 milhões de anos.

Em 1893, o arraial foi elevado à categoria de município e capital de Minas Gerais, sob a denominação de Cidade de Minas. Em 1894, foi desmembrado do município de Sabará. No mesmo ano, os trabalhos de construção foram iniciados pela Comissão Construtora da Nova Capital, chefiada por Aarão Reis, com o prazo de 5 anos para o término dos trabalhos. Em maio de 1895, Aarão Reis foi substituído pelo engenheiro Francisco de Paula Bicalho. Ao 12 de dezembro de 1897, em ato público solene, o então presidente de Minas, Crispim Jacques Bias Fortes, inaugurou a nova capital. A cidade, que já contava com 10 mil habitantes em sua inauguração, custou aos cofres estaduais a importância de 36 mil contos de réis. Em 1901, a Cidade de Minas teve seu nome modificado para o atual, em virtude da dualidade de nomes, já que o distrito e a comarca se chamavam Belo Horizonte.

O projeto de Aarão Reis

Projetada pelo engenheiro Aarão Reis entre 1894 e 1897, Belo Horizonte foi uma das primeiras cidades brasileiras planejadas (algumas fontes a citam como primeira[31][32]; outras como terceira, após Teresina e Aracaju[33][34]). Elementos chaves do seu traçado incluem uma malha perpendicular de ruas cortadas por avenidas em diagonal, quarteirões de dimensões regulares e uma avenida em torno de seu perímetro, a Avenida do Contorno.

Trecho do relatório escrito por Aarão Reis, engenheiro-chefe da Comissão Construtora da Nova Capital, sobre a planta definitiva de Belo Horizonte, aprovada pelo Decreto nº 817 de 15 de abril de 1895:

Entretanto, Aarão Reis não queria a cidade como um sistema que se expandiria indefinidamente. Entre a paisagem urbana e a natural foi prevista uma zona suburbana de transição, mais solta, que articulava os dois setores através de um bulevar circundante, a Avenida do Contorno, bastante flexível e que se integrava perfeitamente na composição essencial.[30] A concepção do plano fundia as tradições urbanísticas americanas e europeias do século XIX. O tabuleiro de xadrez da primeira era corrigido por meio das amplas artérias oblíquas, e espaços vazios, uma preocupação constante com as perspectivas monumentais que provinha do Velho Mundo, com marcadas influências de Haussmann.[30] Belo Horizonte surgia como uma tentativa de síntese urbana no final do século XIX. O objetivo de se criar uma das maiores cidades brasileiras do século XX era atingido. Porém, o plano de Belo Horizonte pertencia a sua época, seu conceito estava embasado em fundamentos do século anterior. O projeto da cidade foi inspirado no modelo das mais modernas cidades do mundo, como Paris e Washington. Os planos revelavam algumas preocupações básicas, como as condições de higiene e circulação humana. A cidade foi dividida em três principais zonas: a área central urbana, a área suburbana e a área rural.

A área central urbana receberia toda a estrutura urbana de transportes, educação, saneamento e assistência médica, e abrigaria os edifícios públicos dos funcionários estaduais. Ali também deveriam se instalar os estabelecimentos comerciais. Seu limite era a Avenida do Contorno, que à época se chamava 17 de Dezembro. A região suburbana, formada por ruas irregulares, deveria ser ocupada mais tarde e não recebeu de imediato a infraestrutura urbana. A área rural seria composta por cinco colônias agrícolas com inúmeras chácaras e funcionaria como um cinturão verde, abastecendo a cidade com produtos hortigranjeiros.

Para a concretização do projeto, o arraial de Curral del Rei foi completamente destruído, com a transferência de seus habitantes para outro local. Sem condições de adquirir os terrenos valorizados da área central, os antigos moradores foram empurrados para fora da cidade, principalmente para Venda Nova. Acreditava-se que os problemas sociais seriam evitados com a retirada dos operários após a conclusão das obras, o que na prática não ocorreu. A cidade foi inaugurada às pressas, ainda inacabada. Os operários, em meio às obras, não foram retirados e, sem lugar para ficar, formaram favelas na periferia da cidade, juntamente com os antigos moradores do Curral del Rei.

A expansão

A expansão urbana extrapolou em muito o plano original. Quando foi iniciada sua construção, os idealizadores do projeto previram que a cidade alcançaria a marca de 100 mil habitantes apenas quando completasse 100 anos. Essa falta de visão se repetiu em toda a história da cidade, que jamais teve um planejamento consistente que previsse os desafios da grande metrópole que se tornaria.[35] A nova capital foi o maior problema do governo do Estado no início do regime: construída após vencer muitos obstáculos, ela permaneceu em relativa estagnação devido à crise financeira. Ligações ferroviárias com o sertão e o Rio de Janeiro puseram a cidade em comunicação com o interior e a capital do país. O desenvolvimento foi mínimo até 1922.

Pelas proclamadas virtudes de seu clima, a cidade tornou-se atrativa, especialmente para o tratamento da tuberculose: multiplicaram-se os hospitais, pensões e hotéis, mas até 1930 exerceu função quase estritamente administrativa. Foi também na década de 1920 que surgiu em Belo Horizonte a geração de escritores de raro brilho que iria se destacar no cenário nacional. Carlos Drummond de Andrade, Ciro dos Anjos, Pedro Nava, Alberto Campos, Emílio Moura, João Alphonsus, Milton Campos, Belmiro Braga e Abgar Renault se encontravam no Bar do Ponto, na Confeitaria Estrela ou no Trianon para produzir os textos que revolucionaram a literatura brasileira. Nos anos 1930, Belo Horizonte se consolidava como capital, não isenta de críticas e de louvores. Deixava de ser uma teoria urbanística para ser uma conquista humana, algo para ser não somente visto, mas para ser vivido também. Nesta época o município já contava com 120.000 habitantes e passava por problemas de ocupação, gerando uma crise de carência de serviços públicos. Necessitava de um novo planejamento para que se recuperasse a cidade moderna.

Entre as décadas de 1930 e 1940 houve o avanço da industrialização, além da criação do Conjunto Arquitetônico da Pampulha, inaugurado em 1943 por encomenda do então prefeito Juscelino Kubitschek. O conjunto da Pampulha reuniu os maiores nomes do modernismo brasileiro, com projetos de Oscar Niemeyer, pinturas de Portinari, esculturas de Alfredo Ceschiatti e jardins de Roberto Burle Marx. Ao mesmo tempo, o arquiteto Sílvio de Vasconcelos também criou muitas construções de inspiração modernista, notadamente as casas do bairro Cidade Jardim, que ajudaram a definir a fisionomia da cidade.

Na década de 1950, a população da cidade dobrou novamente, passando de 350 mil para 700 mil habitantes. Como resposta ao crescimento desordenado, o prefeito Américo René Gianetti deu início à elaboração de um Plano Diretor para Belo Horizonte.[36] Na década de 1960, muitas demolições foram feitas, transformando o perfil da cidade, que passou, então, a ter arranha-céus e asfalto no lugar de árvores. Belo Horizonte ganhou ares de metrópole. A conurbação da cidade com municípios vizinhos se ampliou. Ainda neste período, a cidade atingiu mais de 1 milhão de habitantes. Nessa época, os espaços vazios do município praticamente se esgotaram, e o crescimento populacional passou a se concentrar nos municípios conurbados a Belo Horizonte, como Sabará, Ibirité, Contagem, Betim, Ribeirão das Neves e Santa Luzia. Na tentativa de resolver os problemas causados pelo crescimento desordenado, foi instituída a Região Metropolitana de Belo Horizonte e foi criado o Plambel, que desencadeou diversas ações visando a conter o caos metropolitano.

A história recente

A década de 1980 foi marcada pela valorização da memória da cidade, com a alteração na orientação do crescimento. Vários edifícios de importância histórica foram tombados. Foi iniciada a implantação do metrô de superfície. Iniciada em 1984 e concluída em 1997, a canalização do Ribeirão Arrudas pôs fim ao problema das enchentes ao centro da capital. Contudo, vários problemas surgiram e alguns permaneceram. Um deles foi a degradação da Lagoa da Pampulha, um dos principais cartões-postais da cidade, que se tornara um lago praticamente morto devido à poluição de suas águas.[38] A cidade foi palco ainda de grandes manifestações visando a queda da ditadura militar no Brasil, sob a liderança de Tancredo Neves, na época governador do estado. A fisionomia urbana foi novamente alterada com a proliferação de prédios em estilo pós-moderno, especialmente na afluente Zona Sul da cidade, graças à influência de um grupo de arquitetos liderado por Éolo Maia. Na mesma década, a cidade também passou a ser servida pelo Aeroporto Internacional de Confins, localizado no município de Confins, a 38 km do centro da capital.

Em 1980, aproximadamente 850 000 pessoas tomaram a então Praça Israel Pinheiro (conhecida como Praça do Papa) para receber o próprio Papa João Paulo II. Diante da multidão de fiéis e da vista privilegiada da cidade, o papa ali exclamou: "Pode-se olhar as montanhas e Belo Horizonte, mas sobretudo quando se olha para vocês, é que se deve dizer: que belo horizonte!",[39] o que provavelmente colaborou para que a praça ficasse conhecida hoje por este nome.

No início da década de 90, a cidade era marcada pela pobreza e degradação, com 11% da sua população marcada pela miséria absoluta e com 20% das crianças sofrendo de desnutrição.[40] O restante da década de 1990 foi marcada pela valorização dos espaços urbanos e pelo reforço da estrutura administrativa do município, com a aprovação em 1990 da Lei Orgânica do Município e do Plano Diretor da cidade, em 1996. A gestão municipal se democratizou com a realização anual do Orçamento participativo. O desafio ainda em curso diz respeito ao fortalecimento da gestão integrada da Região Metropolitana de Belo Horizonte, que reúne 34 municípios que devem cooperar entre si para a resolução de seus problemas comuns. Espaços públicos como a Praça da Liberdade, a Praça da Assembleia e o Parque Municipal, que se encontravam abandonados e desvalorizados, foram recuperados e a população voltou a frequentá-los e a cuidar de sua preservação.

Neste início do século XXI, Belo Horizonte tem se destacado pelo desenvolvimento do setor terciário da economia: o comércio, a prestação de serviços e setores de tecnologia de ponta (destaque para as áreas de biotecnologia e informática). Alguns dos investimentos recentes nesses setores são a implantação do Parque Tecnológico de Belo Horizonte,[41] do Centro de Pesquisa e Desenvolvimento do Google para a América Latina[42][43] e do moderno centro de convenções Expominas.

O turismo de eventos, com a realização de congressos, convenções, feiras, eventos técnico-científicos e exposições, tem fomentado o crescimento dos níveis de ocupação da rede hoteleira e do consumo dos serviços de bares, restaurantes e transportes. A cidade também vem experimentando sucesso no setor artístico-cultural, principalmente pela políticas públicas e privadas de estímulo desse setor, como a realização de eventos fixos em nível internacional e o crescimento do número de salas de espetáculos, cinemas e galerias de arte. Por tudo isso, a cada ano a cidade se consolida como um novo polo nacional de cultura

A fundação da capital Antiga Matriz de Nossa Senhora da Boa Viagem do Curral. O Arraial de Curral del Rei (1896). Até o século XVII, o atual estado de Minas Gerais era habitado por índios do tronco linguístico macro-jê. A partir desse século, essas tribos foram quase exterminadas pela ação dos bandeirantes procedentes de São Paulo, que chegaram à região em busca de escravos e de pedras preciosas.[23] Na imensa faixa de terras ao largo do Rio das Velhas assenhoradas pelo bandeirante Paulista Bartolomeu Bueno da Silva (mais tarde Anhanguera II), veio seu primo e futuro genro, João Leite da Silva Ortiz, à procura de ouro. Ele ocupou, em 1701, a Serra dos Congonhas (mais tarde Serra do Curral) e suas encostas, onde estabeleceu a Fazenda do Cercado, base do núcleo do Curral del Rei. No local, desenvolveu uma pequena plantação e criou gado, com numerosa escravatura.[24] O povoamento aos poucos foi se firmando, de forma tal que, em 1707, já aparecia citada em documentos oficiais. Em 1711, a carta de sesmaria foi obtida por Ortiz, com a concessão da área que "começava do pé da Serra do Curral, até a Lagoinha, estrada que vai para os currais da Bahia, que será uma légua, e da dita estrada correndo para o rio das Velhas três léguas por encheio".[25] Conforme trecho da carta de sesmaria, à ortografia da época, concedida por Antônio Albuquerque Coelho de Carvalho:[26] “ Faço saber aos q'. esta minha Carta de Sesmaria virem q', havendo respto. ao q'. por sua petição me enviou a dizer João Leyte da Silva, q'. ele suppte., em o ano passado de 1701 fabricou fazenda em as minas no distrito do Rio das Velhas em a paragem aonde chamão o Sercado, e na dita fazda. teve plantas e criações, de que sempre pagou dízimos e situou gado vacum, tudo em utelidade da fazenda real e conveniência dos minros. (…) ” Ortiz dedicou-se especialmente ao plantio de roças, criação e negociação de gado, trabalhos de engenho e, provavelmente, a mineração de ouro nos córregos. O progresso da fazenda atraiu outros moradores, e um arraial começou a se formar, tornando-se um dos pontos de concentração dos rebanhos transitados pelo registro das Abóboras, vindos do sertão da Bahia e do São Francisco para o abastecimento das zonas auríferas.[27] Apoiado na pequena lavoura, na criação e comercialização de gado e na fabricação de farinha, o arraial progrediu. A topografia da região favoreceu o estabelecimento de uma povoação dada à agricultura e à vida pastoril. Os habitantes deram o nome de Curral del Rei, por causa do cercado ou curral ali existente, em que se reunia o gado que havia pago as taxas do rei, segundo a tradição corrente. O arraial contava com umas 30 ou 40 cafuas cobertas de sapé e pindoba, entre as quais foi erguida uma capelinha situada à margem do córrego Acaba-Mundo (onde hoje se encontra a catedral), tendo à frente um cruzeiro e ao lado um rancho de tropas.[28] Algumas poucas fábricas, ainda primitivas, instalaram-se na região, onde se produzia algodão e se fundia ferro e bronze. Das pedreiras, extraía-se granito e calcário, e frutas e madeiras eram comercializadas para outros locais. Das trinta ou quarenta famílias inicialmente existentes, a população saltou para a marca de 18 mil habitantes.[29][30] Em 1750, por ordem da Coroa, foi criado o distrito de Nossa Senhora da Boa Viagem do Curral, então sede da freguesia do mesmo nome instituída de fato em 1718 em torno de capela ali construída pelo Padre Francisco Homem, filho de Miguel Garcia Velho. Elevado à condição de freguesia em 1780,[31] mas ainda subordinado a Sabará, o Curral del Rei englobava as regiões (ou curatos) de Sete Lagoas, Contagem, Santa Quitéria (Esmeraldas), Buritis, Capela Nova do Betim, Piedade do Paraopeba, Brumado, Itatiaiuçu, Morro de Mateus Leme, Neves, Aranha e Rio Manso. No centro do arraial, os devotos ergueram a Matriz de Nossa Senhora da Boa Viagem. Com a extinção dos curatos, a jurisdição do Curral del Rei viu-se novamente reduzida ao primeiro arraial, com sua população de 2.500 habitantes, que chegou a 4 000 moradores já ao fim do século XIX.[29][30] O seguinte trecho do relatório enviado à Cúria de Mariana pelo vigário Pe. Francisco de Paula Arantes, conservada a ortografia, relata a paisagem característica da região à época:[30] “ A Matriz de Nossa Senhora da Boa Viagem de Curral del Rei está situada em campos amenos na extensa planície de sua serra donde manão imensas fontes de cristalinas e saborosas águas; o clima da região he temperado; a atmosphera he salutifera; está circulada de pedras e mais materiais onde se podem fazer soberbos edifícios; a natureza criou este logar para sua formosa e linda cidade, si algum dia for auxiliada esta lembrança. ” Porém, enquanto Vila Rica, Sabará, Serro Frio e outros núcleos mineradores se constituíam em centros populosos e ricos, Curral del Rei e sua vocação para o comércio do gado sertanejo estacionou em seu desenvolvimento, não oferecendo lucro que fixasse ao solo uma população como a de outros lugares.[32] O apogeu de Ouro Preto perdurou até o fim do século XVIII, quando as jazidas esgotaram-se e o ciclo do ouro deu lugar à pecuária e à agricultura, criando novos núcleos regionais e inaugurando uma nova identidade estadual.[33] Comissão Construtora no campo de obras. Inauguração de Belo Horizonte, em 12 de dezembro de 1897. A então capital de Minas Gerais, a cidade de Ouro Preto, não apresentava alternativas viáveis ao desenvolvimento físico urbano, o que gerou a necessidade da transferência da capital para outra localidade.[34] Com a República e a descentralização federal, as capitais tiveram maior relevo: ganhava vigor a ideia de mudança da sede do governo mineiro, pois a antiga Ouro Preto era travada pela topografia. O governador Augusto de Lima encaminhou a questão ao Congresso Mineiro, que, reunido em Barbacena, em sessão de 17 de dezembro de 1893, indicou pela lei n. 3, adicional à Constituição Estadual, a disposição de que a mudança da capital ocorresse para local que reunisse as condições ideais. Cinco localidades foram sugeridas: Juiz de Fora, Barbacena, Paraúna, Várzea do Marçal e Belo Horizonte. A comissão técnica, chefiada pelo engenheiro Aarão Reis, julgou em igualdade de condições Belo Horizonte e Várzea do Marçal, decidindo-se ao final pela última localidade. Voltou o Congresso a se pronunciar, e depois de novos e extensivos debates, instituiu-se que a capital fosse construída nas terras do arraial de Belo Horizonte.[29][30] O local escolhido oferecia condições ideais: estava no centro da unidade federativa, a 100 km de Ouro Preto, o que muito facilitava a mudança; acessível por todos os lados embora circundado de montanhas; rico em cursos d'água; possuidor de um clima ameno, numa altitude de 800 metros. A área destinada à nova capital parecia um grande anfiteatro entre as Serras do Curral e de Contagem, contando com excelentes condições climatológicas, protegida dos ventos frios e úmidos do sul e dos ventos quentes do norte, e arejada pelas correntes amenas do oriente que vinham da serra da Piedade ou das brisas férteis do oeste que vinham do vale do Rio Paraopeba. Era um grande vale cercado por rochas variadas e dobradas, com longa e perturbada história geológica, solos rasos, pouco desenvolvidos, de várias cores, às vezes arenosos e argilosos, com idade aproximada de 1 bilhão e 650 milhões de anos.[35] Em 1893, o arraial foi elevado à categoria de município e capital de Minas Gerais, sob a denominação de Cidade de Minas. Em 1894, foi desmembrado do município de Sabará. No mesmo ano, os trabalhos de construção foram iniciados pela Comissão Construtora da Nova Capital, chefiada por Aarão Reis, com o prazo de 5 anos para o término dos trabalhos. Em maio de 1895, Aarão Reis foi substituído pelo engenheiro Francisco de Paula Bicalho. Ao 12 de dezembro de 1897, em ato público solene, o então presidente de Minas, Crispim Jacques Bias Fortes, inaugurou a nova capital. A cidade, que já contava com 10 mil habitantes em sua inauguração, custou aos cofres estaduais a importância de 36 mil contos de réis. Em 1901, a Cidade de Minas teve seu nome modificado para o atual, em virtude da dualidade de nomes, já que o distrito e a comarca se chamavam Belo Horizonte.[29][30] O projeto de Aarão Reis Projetada pelo engenheiro Aarão Reis entre 1894 e 1897, Belo Horizonte foi uma das primeiras cidades brasileiras planejadas (algumas fontes a citam como primeira;[36][37] outras como terceira, após Teresina e Aracaju[38][39] e até a quarta, sendo Petrópolis a primeira[40]). Elementos chaves do seu traçado incluem uma malha perpendicular de ruas cortadas por avenidas em diagonal, quarteirões de dimensões regulares e uma avenida em torno de seu perímetro, a Avenida do Contorno.[36][37] Trecho do relatório escrito por Aarão Reis, engenheiro-chefe da Comissão Construtora da Nova Capital, sobre a planta definitiva de Belo Horizonte, aprovada pelo Decreto nº 817 de 15 de abril de 1895: “ Foi organizada, a planta geral da futura cidade dispondo-se na parte central, no local do atual arraial, a área urbana, de 8.815.382 m², dividida em quarteirões de 120 m x 120 m pelas ruas, largas e bem orientadas, que se cruzam em ângulos retos, e por algumas avenidas que as cortam em ângulos de 45º. Às ruas fiz dar a largura de 20 metros, necessária para a conveniente arborização, a livre circulação dos veículos, o trafego dos carros e trabalhos da colocação e reparações das canalizações subterrâneas. Às avenidas fixei a largura de 35 metros, suficiente para dar-lhes a beleza e o conforto que deverão, de futuro, proporcionar à população (…) ” Planta geral da cidade de Belo Horizonte (1895). Entretanto, Aarão Reis não queria a cidade como um sistema que se expandiria indefinidamente. Entre a paisagem urbana e a natural foi prevista uma zona suburbana de transição, mais solta, que articulava os dois setores através de um bulevar circundante, a Avenida do Contorno, bastante flexível e que se integrava perfeitamente na composição essencial.[35] A concepção do plano fundia as tradições urbanísticas americanas e europeias do século XIX. O tabuleiro de xadrez da primeira era corrigido por meio das amplas artérias oblíquas, e espaços vazios, uma preocupação constante com as perspectivas monumentais que provinha do Velho Mundo, com marcadas influências de Haussmann.[35] Belo Horizonte surgia como uma tentativa de síntese urbana no final do século XIX. O objetivo de se criar uma das maiores cidades brasileiras do século XX era atingido. Porém, o plano de Belo Horizonte pertencia a sua época, seu conceito estava embasado em fundamentos do século anterior. O projeto da cidade foi inspirado no modelo das mais modernas cidades do mundo, como Paris e Washington. Os planos revelavam algumas preocupações básicas, como as condições de higiene e circulação humana. A cidade foi dividida em três principais zonas: a área central urbana, a área suburbana e a área rural.[35] A área central urbana receberia toda a estrutura urbana de transportes, educação, saneamento e assistência médica, e abrigaria os edifícios públicos dos funcionários estaduais. Ali também deveriam se instalar os estabelecimentos comerciais. Seu limite era a Avenida do Contorno, que à época se chamava 17 de Dezembro. A região suburbana, formada por ruas irregulares, deveria ser ocupada mais tarde e não recebeu de imediato a infraestrutura urbana. A área rural seria composta por cinco colônias agrícolas com inúmeras chácaras e funcionaria como um cinturão verde, abastecendo a cidade com produtos hortigranjeiros.[35] Para a concretização do projeto, o arraial de Curral del Rei foi completamente destruído, com a transferência de seus habitantes para outro local. Sem condições de adquirir os terrenos valorizados da área central, os antigos moradores foram empurrados para fora da cidade, principalmente para Venda Nova. Acreditava-se que os problemas sociais seriam evitados com a retirada dos operários após a conclusão das obras, o que na prática não ocorreu. A cidade foi inaugurada às pressas, ainda inacabada. Os operários, em meio às obras, não foram retirados e, sem lugar para ficar, formaram favelas na periferia da cidade, juntamente com os antigos moradores do Curral del Rei.[35] A expansão Praça Sete e Avenida Afonso Pena em 1900. Vista parcial do centro de Belo Horizonte no início da década de 1930. Em primeiro plano, a avenida Afonso Pena. Praça Raul Soares, em 1936, logo após seu ajardinamento. Arquivo Nacional. Belo Horizonte, década de 1970. Arquivo Nacional. Região central da cidade em 2012. A expansão urbana extrapolou em muito o plano original. Quando foi iniciada sua construção, os idealizadores do projeto previram que a cidade alcançaria a marca de 100 mil habitantes apenas quando completasse 100 anos. Essa falta de visão se repetiu em toda a história da cidade, que jamais teve um planejamento consistente que previsse os desafios da grande metrópole que se tornaria.[41] A nova capital foi o maior problema do governo do Estado no início do regime: construída após vencer muitos obstáculos, ela permaneceu em relativa estagnação devido à crise financeira. Ligações ferroviárias com o sertão e o Rio de Janeiro puseram a cidade em comunicação com o interior e a capital do país. O desenvolvimento foi mínimo até 1922.[41] Pelas proclamadas virtudes de seu clima, a cidade tornou-se atrativa, especialmente para o tratamento da tuberculose: multiplicaram-se os hospitais, pensões e hotéis, mas até 1930 exerceu função quase estritamente administrativa. Foi também na década de 1920 que surgiu em Belo Horizonte a geração de escritores de raro brilho que iria se destacar no cenário nacional. Carlos Drummond de Andrade, Ciro dos Anjos, Pedro Nava, Alberto Campos, Emílio Moura, João Alphonsus, Milton Campos, Belmiro Braga e Abgar Renault se encontravam no Bar do Ponto, na Confeitaria Estrela ou no Trianon para produzir os textos que revolucionaram a literatura brasileira. Nos anos 1930, Belo Horizonte se consolidava como capital, não isenta de críticas e de louvores. Deixava de ser uma teoria urbanística para ser uma conquista humana, algo para ser não somente visto, mas para ser vivido também. Nesta época o município já contava com 120.000 habitantes e passava por problemas de ocupação, gerando uma crise de carência de serviços públicos. Necessitava de um novo planejamento para que se recuperasse a cidade moderna.[41] Entre as décadas de 1930 e 1940 houve o avanço da industrialização, além da criação do Conjunto Arquitetônico da Pampulha, inaugurado em 1943 por encomenda do então prefeito Juscelino Kubitschek. O conjunto da Pampulha reuniu os maiores nomes do modernismo brasileiro, com projetos de Oscar Niemeyer, pinturas de Portinari, esculturas de Alfredo Ceschiatti e jardins de Roberto Burle Marx. Ao mesmo tempo, o arquiteto Sílvio de Vasconcelos também criou muitas construções de inspiração modernista, notadamente as casas do bairro Cidade Jardim, que ajudaram a definir a fisionomia da cidade.[42] Na década de 1950, a população da cidade dobrou novamente, passando de 350 mil para 700 mil habitantes. Como resposta ao crescimento desordenado, o prefeito Américo René Gianetti deu início à elaboração de um Plano Diretor para Belo Horizonte.[42] Na década de 1960, muitas demolições foram feitas, transformando o perfil da cidade, que passou, então, a ter arranha-céus e asfalto no lugar de árvores. Belo Horizonte ganhou ares de metrópole. A conurbação da cidade com municípios vizinhos se ampliou. Ainda neste período, a cidade atingiu mais de 1 milhão de habitantes. Nessa época, os espaços vazios do município praticamente se esgotaram, e o crescimento populacional passou a se concentrar nos municípios conurbados a Belo Horizonte, como Sabará, Ibirité, Contagem, Betim, Ribeirão das Neves e Santa Luzia. Na tentativa de resolver os problemas causados pelo crescimento desordenado, foi instituída a Região Metropolitana de Belo Horizonte e foi criado o Plambel, que desencadeou diversas ações visando a conter o caos metropolitano.[43] A história recente A década de 1980 foi marcada pela valorização da memória da cidade, com a alteração na orientação do crescimento. Vários edifícios de importância histórica foram tombados. Foi iniciada a implantação do metrô de superfície. Iniciada em 1984 e concluída em 1997, a canalização do Ribeirão Arrudas pôs fim ao problema das enchentes ao centro da capital. Contudo, vários problemas surgiram e alguns permaneceram. Um deles foi a degradação da Lagoa da Pampulha, um dos principais cartões-postais da cidade, que se tornara um lago praticamente morto devido à poluição de suas águas.[44] A cidade foi palco ainda de grandes manifestações visando a queda da ditadura militar no Brasil, sob a liderança de Tancredo Neves, na época governador do estado. A fisionomia urbana foi novamente alterada com a proliferação de prédios em estilo pós-moderno, especialmente na afluente Zona Sul da cidade, graças à influência de um grupo de arquitetos liderado por Éolo Maia. Na mesma década, a cidade também passou a ser servida pelo Aeroporto Internacional de Confins, localizado no município de Confins, a 38 km do centro da capital.[44] Em 1980, aproximadamente 850 000 pessoas tomaram a então Praça Israel Pinheiro (conhecida como Praça do Papa) para receber o próprio Papa João Paulo II. Diante da multidão de fiéis e da vista privilegiada da cidade, o papa ali exclamou: "Pode-se olhar as montanhas e Belo Horizonte, mas sobretudo quando se olha para vocês, é que se deve dizer: que belo horizonte!",[45] o que provavelmente colaborou para que a praça ficasse conhecida hoje por este nome. No início da década de 90, a cidade era marcada pela pobreza e degradação, com 11% da sua população marcada pela miséria absoluta e com 20% das crianças sofrendo de desnutrição.[46] O restante da década de 1990 foi marcada pela valorização dos espaços urbanos e pelo reforço da estrutura administrativa do município, com a aprovação em 1990 da Lei Orgânica do Município e do Plano Diretor da cidade, em 1996. A gestão municipal se democratizou com a realização anual do Orçamento participativo. O desafio ainda em curso diz respeito ao fortalecimento da gestão integrada da Região Metropolitana de Belo Horizonte, que reúne 34 municípios que devem cooperar entre si para a resolução de seus problemas comuns. Espaços públicos como a Praça da Liberdade, a Praça da Assembleia e o Parque Municipal, que se encontravam abandonados e desvalorizados, foram recuperados e a população voltou a frequentá-los e a cuidar de sua preservação.[44] Neste início do século XXI, Belo Horizonte tem se destacado pelo desenvolvimento do setor terciário da economia: o comércio, a prestação de serviços e setores de tecnologia de ponta (destaque para as áreas de biotecnologia e informática). Alguns dos investimentos recentes nesses setores são a implantação do Parque Tecnológico de Belo Horizonte,[47] do Centro de Pesquisa e Desenvolvimento do Google para a América Latina[48][49] e do moderno centro de convenções Expominas.[50] O turismo de eventos, com a realização de congressos, convenções, feiras, eventos técnico-científicos e exposições, tem fomentado o crescimento dos níveis de ocupação da rede hoteleira e do consumo dos serviços de bares, restaurantes e transportes. A cidade também vem experimentando sucesso no setor artístico-cultural, principalmente pela políticas públicas e privadas de estímulo desse setor, como a realização de eventos fixos em nível internacional e o crescimento do número de salas de espetáculos, cinemas e galerias de arte. Por tudo isso, a cada ano a cidade se consolida como um novo polo nacional de cultura.[51][52] Vista panorâmica de Belo Horizonte à noite.
ECONOMIA

Belo Horizonte é a quarta cidade mais rica do Brasil com 1,54% do PIB nacional,[8] atrás de São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília, respectivamente. Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em 2013 seu PIB somou R$ 81.426.708.267,07[8] o que equivale a aproximadamente 16,7% de toda produção de bens e serviços do estado.[132] Segundo dados do IBGE, em 2013, o PIB per capita do município foi de R$ 32 844,41.[9] Em fevereiro de 2014, capital possui 350.156 de empresas abertas, das quais 332.619 são matrizes e 17.537 são filiais, configurando o terceiro município com maior número de empresas em atividade no país.[133] Sua região metropolitana teve o um PIB calculado em R$ 188,54 bilhões em 2013, o que corresponde a 38,7% de todo o PIB mineiro.[134] Segundo dados do IBGE, a rede urbana de influência exercida pela cidade no resto do país abrange 9,1% da população e 7,5% do PIB brasileiro. A influência é percebida em 698 cidades de São Paulo, Rio de Janeiro e de Minas Gerais.[135] O município também está entre os sete municípios com a melhor infraestrutura do país.[136] Posicionada em um eixo logístico do Brasil, é servida por uma malha viária e ferroviária que a liga aos principais centros e portos do país. Recebe voos nacionais e internacionais pelo Aeroporto de Confins e voos nacionais e regionais pelo Aeroporto da Pampulha.

vUm dos maiores centros financeiros do Brasil, Belo Horizonte é caracterizada pela predominância do setor terciário em sua economia. Mais de 80% da economia do município se concentra nos serviços, com destaque para o comércio, serviços financeiros, atividades imobiliárias e administração pública.[137] Segundo dados do IBGE, em 2006 o setor agropecuário representou apenas 0,0005% de todas as riquezas produzidas na cidade.[137] De acordo com estudos do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), a taxa de desemprego da capital mineira é a menor entre as capitais do Brasil, sendo o índice de 8,3%.

Setor secundário

As primeiras atividades produtivas que surgiram antecedem a fundação do município. O Arraial do Curral del-Rei produzia gêneros para o abastecimento da região mineradora, especialmente gado e produtos agrícolas. As primeiras atividades industriais surgiram no século XIX em Nova Lima, com a instalação da Saint John del Rey Mining Co., em 1834, e da Cia. Mineira de Fiação e Tecidos, em 1879, em Marzagão, distrito de Sabará. Outros empreendimentos surgiram, como um estabelecimento de fiação e tecelagem em 1838, no distrito de Neves Venda Nova; uma fundição de ferro e bronze em 1845, próximo à Lagoa Maria Dias, onde hoje é o cruzamento da avenida Paraná com a Rua Carijós, no centro de Belo Horizonte; uma fundição, no lugar denominado Cardoso, em 1885; e uma pequena manufatura de velas de sebo para fornecimento à Cia. de Morro Velho.

Desde os anos 1970, ocorreu a chegada de grandes empresas multinacionais de bens de capital e a migração de indústrias para a área mineira da SUDENE, devido aos incentivos fiscais. A instalação da Refinaria Gabriel Passos, em 1968, aliada à instalação da FIAT Automóveis, em 1973, a primeira montadora fora do eixo Rio-São Paulo, estabeleceu um grande polo industrial no estado em Betim, na Região Metropolitana de Belo Horizonte.[140] A Fiat hoje lidera a produção e as vendas no mercado do país, tornando-se a mais importante unidade produtora fora da Itália. Sua planta de Betim é a maior produtora de veículos da empresa no mundo. A entrada em operação da montadora de veículos e seu gradativo aumento de produção foi extremamente importante para a consolidação do segmento de bens de capital e de bens de consumo duráveis em Minas Gerais.

As décadas de 1980 e 1990 foram marcadas por um longo período de recessão e estagnação econômica. A cidade passou a desenvolver e abrigar um parque industrial baseado nas indústrias não-poluentes e de alta tecnologia, tornando-se um dos mais importantes polos industriais do país, com empresas de ponta nas áreas de confecção, calçados, informática, alimentação, aparelhos elétricos e eletrônicos, perfumaria e turismo de negócios com estruturas produtivas leves, ampla terceirização de atividades e grandes investimentos em marketing e publicidade.

Setor terciário

Com um diversificado setor de comércio e de prestação de serviços e contando com uma desenvolvida rede de hotéis, restaurantes e agências bancárias, Belo Horizonte é um dos principais polos de turismo de negócios do país, sediando importantes eventos nacionais e internacionais como o III Encontro das Américas em 1997,[143] o 26° Encontro Econômico Brasil-Alemanha em 1999,[144] a 47ª Reunião Anual do BID em 2006[145] e a Ecolatina em 2007.

No início do século XX, a cidade se destacou como centro de comércio de gado e de redistribuição de mercadorias, beneficiada pela localização estratégica como passagem dos caminhos do comércio viajante e pelo posicionamento equidistante dos grandes polos consumidores do país e principais capitais brasileiras: São Paulo, Rio de Janeiro e, a partir de 1960, Brasília. O diferencial de posicionamento permite que diversos tipos de eventos sejam captados para a capital mineira.[147] Belo Horizonte é também o portão de entrada para cidades históricas mineiras como Ouro Preto, Mariana, Sabará, Caeté, Santa Luzia, Congonhas, Diamantina, São João del-Rei e Tiradentes. Outro fator importante deve-se à presença de um setor de serviços bastante significativo e com infraestrutura capaz de atender aos seus habitantes e aos visitantes. A rede hoteleira tem observado um crescimento considerável. No ano de 2003, ainda em meio a uma crise, a ocupação média dos hotéis obteve índices de 40%.[147] Como exemplo, o parque hoteleiro apresentou crescimento de 40,15% no número total de unidades habitacionais entre 1998 e 2005 e um aumento no número de apart-hotéis. Operam em Belo Horizonte cerca de 150 estabelecimentos, incluindo grandes redes internacionais, como o Grupo Accor

Edifício do banco português Banif.

Recentemente, o município tem se destacado por sua capacidade de desenvolver duas modalidades de turismo: o turismo de eventos e o turismo cultural. Essa delineação do desenvolvimento do setor terciário da economia com o incremento do setor turístico integra a política de estímulo desse setor, que ganha reforços também no sucesso que a cidade vem experimentando na área artística-cultural.[144][148] A cidade tem realizado congressos, convenções, feiras, eventos técnico-científicos e exposições, causando uma grande movimentação na economia, aumentando os níveis de ocupação da rede hoteleira e do consumo dos serviços de bares, restaurantes e transportes. A cidade já foi sede de importantes eventos internacionais, como o 47ª Reunião Anual do BID, a Ecolatina, o Encontro das Américas e o Encontro Econômico Brasil-Alemanha.

No Estudo de competitividade dos destinos indutores do turismo nacional realizado em 2008 pelo Ministério do Turismo, Fundação Getúlio Vargas (FGV) e Sebrae, Belo Horizonte se destacou nos aspectos de infraestrutura geral, marketing e capacidade empresarial. No estudo, a cidade alcançou médias superiores a 70% em oito das 13 dimensões analisadas. A maior pontuação do município foi no aspecto capacidade empresarial, que teve no estudo 86,1% de aproveitamento. A média das capitais brasileiras ficou em 72,1% e a média Brasil no mesmo item foi de 51%. A avaliação neste aspecto verificou as variáveis de qualificação profissional, presença de grupos nacionais e internacionais do setor turístico, número de empresas de grande porte, filiais e/ou subsidiárias. Na dimensão infraestrutura geral, Belo Horizonte obteve 80,5% de aproveitamento, enquanto a média das capitais brasileiras foi 70,5% e a média Brasil foi de 63,3%. O estudo analisou a saúde pública, energia, comunicação e facilidades financeiras, além de segurança e urbanização. Na dimensão marketing, a cidade se destacou no estudo, obtendo 84,5% do aproveitamento, frente à média de 46,3% das outras capitais e a média nacional de 37,7%. Nesse aspecto, foram avaliados planejamento, participação em feiras e eventos, material promocional e website.

Muito do sucesso alcançado pela capital deve-se ao Belo Horizonte Convention & Visitors Bureau, organização cooperativa de marketing com finalidade de captar congressos, feiras, convenções e eventos nacionais para Belo Horizonte e atrair grupos organizadores de turistas para a capital.[147] A utilização desse potencial, porém, tem esbarrado nas deficiências na malha viária. A malha rodoviária que liga Belo Horizonte às cidades do estado de Minas Gerais e aos demais estados foi classificada recentemente como uma das piores do país quanto ao seu estado de conservação, segundo o SGP/DNER

Algumas informacões sobre a economia e população da cidade. A cidade de Belo Horizonte localizada no estado de Minas Gerais tem uma área de 331.4 de quilometros quadrados. A população total de Belo Horizonte é de 2375151 pessoas, sendo 1113513 homens e 1261638 mulheres. A população na área urbana de Belo Horizonte MG é de 2375151pessoas, já a população da árae rual é de 0 pessoas. A Densidade demográfica de Belo Horizonte MG é de 7167.02. A densidade demegráfica é a medida expressada pela relação entre a população e a superfície do território, geralmente aplicada a seres humanos, mas também em outros seres vivos (comumente, animais). É geralmente expressada em habitantes por quilômetro quadrado. Veja mais no link a seguir Densidade Demográfica Wikipedia. Outra informação que temos sobre a população de Belo Horizonte MG é que 18.93% tem entre 0 e 14 anos de idade; 72.38% tem entre 15 e 64 anos de idade; e 8.69% tem acima de 64 anos de idade. Conforme os dados, a maior população da cidade de Belo Horizonte localizada no estado de Minas Gerais são as pessoas de 15 a 64 anos de idade, ou seja, existem mais adultos no município. Em termos de ecnomia isso é bom pois tem mais pessoas trabalhando e gerando riqueza para o país. Algumas informacões sobre a economia e população da cidade. A cidade de Belo Horizonte localizada no estado de Minas Gerais tem uma área de 331.4 de quilometros quadrados. A população total de Belo Horizonte é de 2375151 pessoas, sendo 1113513 homens e 1261638 mulheres. A população na área urbana de Belo Horizonte MG é de 2375151pessoas, já a população da árae rual é de 0 pessoas. A Densidade demográfica de Belo Horizonte MG é de 7167.02. A densidade demegráfica é a medida expressada pela relação entre a população e a superfície do território, geralmente aplicada a seres humanos, mas também em outros seres vivos (comumente, animais). É geralmente expressada em habitantes por quilômetro quadrado. Veja mais no link a seguir Densidade Demográfica Wikipedia. Outra informação que temos sobre a população de Belo Horizonte MG é que 18.93% tem entre 0 e 14 anos de idade; 72.38% tem entre 15 e 64 anos de idade; e 8.69% tem acima de 64 anos de idade. Conforme os dados, a maior população da cidade de Belo Horizonte localizada no estado de Minas Gerais são as pessoas de 15 a 64 anos de idade, ou seja, existem mais adultos no município. Em termos de ecnomia isso é bom pois tem mais pessoas trabalhando e gerando riqueza para o país. Ver artigo principal: Economia de Belo Horizonte Vista da Avenida Afonso Pena. Belo Horizonte é a quarta cidade mais rica do Brasil com 1,54% do PIB nacional, atrás de São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília, respectivamente. Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em 2013 seu PIB somou R$ 81.426.708.267,07[135] o que equivale a aproximadamente 16,7% de toda produção de bens e serviços do estado.[136] Segundo dados do IBGE, em 2013, o PIB per capita do município foi de R$ 32 844,41.[137] Em fevereiro de 2014, capital possui 350.156 de empresas abertas, das quais 332.619 são matrizes e 17.537 são filiais, configurando o terceiro município com maior número de empresas em atividade no país.[138] Sua região metropolitana teve o um PIB calculado em R$ 188,54 bilhões em 2013, o que corresponde a 38,7% de todo o PIB mineiro.[139] Segundo dados do IBGE, a rede urbana de influência exercida pela cidade no resto do país abrange 9,1% da população e 7,5% do PIB brasileiro. A influência é percebida em 698 cidades de São Paulo, Rio de Janeiro e de Minas Gerais.[140] O município também está entre os sete municípios com a melhor infraestrutura do país.[141] Posicionada em um eixo logístico do Brasil, é servida por uma malha viária e ferroviária que a liga aos principais centros e portos do país. Recebe voos nacionais e internacionais pelo Aeroporto de Confins e voos nacionais e regionais pelo Aeroporto da Pampulha. Um dos maiores centros financeiros do Brasil, Belo Horizonte é caracterizada pela predominância do setor terciário em sua economia. Mais de 80% da economia do município se concentra nos serviços, com destaque para o comércio, serviços financeiros, atividades imobiliárias e administração pública.[142] Segundo dados do IBGE, em 2006 o setor agropecuário representou apenas 0,0005% de todas as riquezas produzidas na cidade.[142] De acordo com estudos do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), a taxa de desemprego da capital mineira é a menor entre as capitais do Brasil, sendo o índice de 8,3%.[143] Setor secundário Sede da Usiminas. As primeiras atividades produtivas que surgiram antecedem a fundação do município. O Arraial do Curral del-Rei produzia gêneros para o abastecimento da região mineradora, especialmente gado e produtos agrícolas. As primeiras atividades industriais surgiram no século XIX em Nova Lima, com a instalação da Saint John del Rey Mining Co., em 1834, e da Cia. Mineira de Fiação e Tecidos, em 1879, em Marzagão, distrito de Sabará. Outros empreendimentos surgiram, como um estabelecimento de fiação e tecelagem em 1838, no distrito de Neves Venda Nova; uma fundição de ferro e bronze em 1845, próximo à Lagoa Maria Dias, onde hoje é o cruzamento da avenida Paraná com a Rua Carijós, no centro de Belo Horizonte; uma fundição, no lugar denominado Cardoso, em 1885; e uma pequena manufatura de velas de sebo para fornecimento à Cia. de Morro Velho.[144] Desde os anos 1970, ocorreu a chegada de grandes empresas multinacionais de bens de capital e a migração de indústrias para a área mineira da SUDENE, devido aos incentivos fiscais. A instalação da Refinaria Gabriel Passos, em 1968, aliada à instalação da FIAT Automóveis, em 1973, a primeira montadora fora do eixo Rio-São Paulo, estabeleceu um grande polo industrial no estado em Betim, na Região Metropolitana de Belo Horizonte.[145] A Fiat hoje lidera a produção e as vendas no mercado do país, tornando-se a mais importante unidade produtora fora da Itália. Sua planta de Betim é a maior produtora de veículos da empresa no mundo. A entrada em operação da montadora de veículos e seu gradativo aumento de produção foi extremamente importante para a consolidação do segmento de bens de capital e de bens de consumo duráveis em Minas Gerais.[146] As décadas de 1980 e 1990 foram marcadas por um longo período de recessão e estagnação econômica. A cidade passou a desenvolver e abrigar um parque industrial baseado nas indústrias não-poluentes e de alta tecnologia, tornando-se um dos mais importantes polos industriais do país, com empresas de ponta nas áreas de confecção, calçados, informática, alimentação, aparelhos elétricos e eletrônicos, perfumaria e turismo de negócios com estruturas produtivas leves, ampla terceirização de atividades e grandes investimentos em marketing e publicidade.[147] Setor terciário Praça Benjamin Guimarães. Com um diversificado setor de comércio e de prestação de serviços e contando com uma desenvolvida rede de hotéis, restaurantes e agências bancárias, Belo Horizonte é um dos principais polos de turismo de negócios do país, sediando importantes eventos nacionais e internacionais como o III Encontro das Américas em 1997,[148] o 26° Encontro Econômico Brasil-Alemanha em 1999,[149] a 47ª Reunião Anual do BID em 2006[150] e a Ecolatina em 2007.[151] No início do século XX, a cidade se destacou como centro de comércio de gado e de redistribuição de mercadorias, beneficiada pela localização estratégica como passagem dos caminhos do comércio viajante e pelo posicionamento equidistante dos grandes polos consumidores do país e principais capitais brasileiras: São Paulo, Rio de Janeiro e, a partir de 1960, Brasília. O diferencial de posicionamento permite que diversos tipos de eventos sejam captados para a capital mineira.[152] Belo Horizonte é também o portão de entrada para cidades históricas mineiras como Ouro Preto, Mariana, Sabará, Caeté, Santa Luzia, Congonhas, Diamantina, São João del-Rei e Tiradentes. Outro fator importante deve-se à presença de um setor de serviços bastante significativo e com infraestrutura capaz de atender aos seus habitantes e aos visitantes. A rede hoteleira tem observado um crescimento considerável. No ano de 2003, ainda em meio a uma crise, a ocupação média dos hotéis obteve índices de 40%.[152] Como exemplo, o parque hoteleiro apresentou crescimento de 40,15% no número total de unidades habitacionais entre 1998 e 2005 e um aumento no número de apart-hotéis. Operam em Belo Horizonte cerca de 150 estabelecimentos, incluindo grandes redes internacionais, como o Grupo Accor[152] BH Shopping. Recentemente, o município tem se destacado por sua capacidade de desenvolver duas modalidades de turismo: o turismo de eventos e o turismo cultural. Essa delineação do desenvolvimento do setor terciário da economia com o incremento do setor turístico integra a política de estímulo desse setor, que ganha reforços também no sucesso que a cidade vem experimentando na área artística-cultural.[149][153] A cidade tem realizado congressos, convenções, feiras, eventos técnico-científicos e exposições, causando uma grande movimentação na economia, aumentando os níveis de ocupação da rede hoteleira e do consumo dos serviços de bares, restaurantes e transportes. A cidade já foi sede de importantes eventos internacionais, como o 47ª Reunião Anual do BID, a Ecolatina, o Encontro das Américas e o Encontro Econômico Brasil-Alemanha.[152] No Estudo de competitividade dos destinos indutores do turismo nacional realizado em 2008 pelo Ministério do Turismo, Fundação Getúlio Vargas (FGV) e Sebrae, Belo Horizonte se destacou nos aspectos de infraestrutura geral, marketing e capacidade empresarial. No estudo, a cidade alcançou médias superiores a 70% em oito das 13 dimensões analisadas. A maior pontuação do município foi no aspecto capacidade empresarial, que teve no estudo 86,1% de aproveitamento. A média das capitais brasileiras ficou em 72,1% e a média Brasil no mesmo item foi de 51%. A avaliação neste aspecto verificou as variáveis de qualificação profissional, presença de grupos nacionais e internacionais do setor turístico, número de empresas de grande porte, filiais e/ou subsidiárias. Na dimensão infraestrutura geral, Belo Horizonte obteve 80,5% de aproveitamento, enquanto a média das capitais brasileiras foi 70,5% e a média Brasil foi de 63,3%. O estudo analisou a saúde pública, energia, comunicação e facilidades financeiras, além de segurança e urbanização. Na dimensão marketing, a cidade se destacou no estudo, obtendo 84,5% do aproveitamento, frente à média de 46,3% das outras capitais e a média nacional de 37,7%. Nesse aspecto, foram avaliados planejamento, participação em feiras e eventos, material promocional e website.[154] Muito do sucesso alcançado pela capital deve-se ao Belo Horizonte Convention & Visitors Bureau, organização cooperativa de marketing com finalidade de captar congressos, feiras, convenções e eventos nacionais para Belo Horizonte e atrair grupos organizadores de turistas para a capital.[152] A utilização desse potencial, porém, tem esbarrado nas deficiências na malha viária. A malha rodoviária que liga Belo Horizonte às cidades do estado de Minas Gerais e aos demais estados foi classificada recentemente como uma das piores do país quanto ao seu estado de conservação, segundo o SGP/DNER.[152]
TURISMO

A responsável pelo setor cultural de Belo Horizonte é a Fundação Municipal de Cultura (FMC), criada pela Lei n.º 9011, de 1 de janeiro de 2005, que tem como objetivo planejar e executar a política cultural do município por meio da elaboração de programas, projetos e atividades que visem ao desenvolvimento cultural. Está vinculada ao Gabinete do Prefeito, integra a Administração Pública Indireta do Município e possui autonomia administrativa e financeira, assegurada, especialmente, por dotações orçamentárias, patrimônio próprio, aplicação de suas receitas e assinatura de contratos e convênios com outras instituições. Atualmente, a FMC é composta por 29 unidades culturais, sendo 17 centros culturais, cinco instituições de acervo, memória e referência cultural, cinco bibliotecas e dois teatros municipais

1 História 1.1 A fundação da capital 1.2 O projeto de Aarão Reis 1.3 A expansão 1.4 A história recente 2 Geografia 2.1 Região metropolitana 2.2 Geologia e hidrografia 2.3 Clima 2.4 Ecologia e meio ambiente 3 Demografia 3.1 Etnias e migração 3.2 Religião 4 Política 4.1 Relações exteriores e intermunicipais 4.1.1 Cidades-irmãs 4.1.2 Acordos de cooperação 5 Subdivisões 6 Economia 6.1 Setor secundário 6.2 Setor terciário 7 Infraestrutura 7.1 Saúde 7.2 Educação 7.3 Ciência e tecnologia 7.4 Segurança e criminalidade 7.5 Habitação, serviços e comunicação 7.6 Transporte 8 Cultura 8.1 Cinema 8.2 Música 8.3 Literatura e teatro 8.4 Tradições e folclore 8.5 Artes visuais 8.6 Arquitetura e patrimônio histórico 8.7 Esportes 8.8 Vida noturna e culinária 8.9 Feriados 9 Ver também 10 Referências 10.1 Bibliografia 11 Ligações externas

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