Software Emissor NFe NFCe em Cotia SP

Título: Software Emissor NFe NFCe em Cotia SP
Criado em 12/02/2015 - Publicado em - Atualizado em 07/05/2024
IS2 Sistemas de Informação
IS2 Sistemas de Informação

ATENÇÃO: Conheça Agora o Software para Emissão de NFe e NFCe da IS2 ILIMITADO E SEM MENSALIDADE
Emita NFe de venda e NFe devolução e NFCe no Software IS2.

Software Emissor de NFCe direto da tela de PDV

Os softwares IS2 permitem emissão de NFCe (Nota Fiscal ao Consumidor Eletrônica) direto da tela de PDV

Software Emissor de NFC-e Com Pagamento Integrado Maquininha de Cartão

Saiba mais aqui sobre nossa solução de emissão de NFCe Com TEF Integrado

Emissão NFe Devolução Para Fornecedor

Apresentação Software para Loja de Roupas, Óticas, Varejo e Serviços

Apresentação Software para Oficina Mecânica e Autopeças

Se você tem uma empresa em Cotia Sao Paulo e está precisando de um sistema para emissão de NFe e NFCe, conheça o emissor de nfe e nfce da IS2 Sistemas de Informação.

Emita Notas Fiscais Eletrônicas de maneira fácil e rápida através dos softwares da IS2. Desenvolvemos um módulo, comercializado à parte, que torna a emissão muito fácil, rápida e prática. Você pode imprimir o DANFE, enviar o XML e a DANFE por e-mail e ainda utilizar muitos outros recursos disponíveis.

A NF-e da IS2 é o módulo adicional para a emissão e gerenciamento da "Nota Fiscal Eletrônica - NF-e", que já é exigida pelo governo para alguns ramos de atividade. Além dos ramos exigidos pelo governo, em breve a "Nota Fiscal Eletrônica - NF-e" deverá ser usada por todas as empresas, pois é algo que traz benefícios ao empresário, substituindo o documento impresso, sendo necessário armazenamento eletrônico para referências futuras.

Emita Notas Fiscais Ao Consumidor Eletrônicas de maneira fácil e rápida através do IS2 Automotive. Desenvolvemos um módulo, comercializado à parte, que torna a emissão muito fácil, rápida e prática. Você pode imprimir o DANFE, enviar o XML e a DANFE por e-mail e ainda utilizar muitos outros recursos disponíveis.

A NFC-e do IS2 Automotive é o módulo adicional para a emissão e gerenciamento da "Nota Fiscal Ao Consumidor Eletrônica - NFC-e", que já é exigida pelo governo para alguns ramos de atividade em substituição do ECF - Cupom Fiscal. Além dos ramos exigidos pelo governo, em breve a "Nota Fiscal Ao Consumidor Eletrônica - NFC-e" deverá ser usada por todas as empresas, pois é algo que traz benefícios ao empresário, substituindo o documento impresso, sendo necessário armazenamento eletrônico para referências futuras.

Emita Carta de Correção da NFe de maneira fácil e rápida através do IS2 Automotive. Veja como emitir carta de correção da nfe

Imagem da tela de Nota Fiscal Eletrônica e Nota Fiscal Ao Consumidor Eletrônica do sistema IS2.

Software Oficina Mecânica - Tela de NFe e NFCe

Envio XMLs NFe Para Contabilidade - Software Oficina Mecânica e Autopeças IS2

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Informação

Solução de emissão de NFe pode para todo o Brasil.

Informação

Solução de emissão de NFCe para a maioria dos estado, consulte-nos.

Conheça Alguns Clientes que Utilizam o IS2 Store

  • :: ALTAMIRA / PA :: VALLEN BOUTIQUE - Cliente desde: 2021/01 -
  • :: ALTA FLORESTA / MT :: INFINITTA MODAS - Cliente desde: 2019/05 -
  • :: ALTA FLORESTA / MT :: VALLEN BOUTIQUE - Cliente desde: 2021/01 -
  • :: SINOP / MT :: AMORA STORE - Cliente desde: 2017/06
  • :: SINOP / MT :: TATA MODA FEMININA - Cliente desde: 2020/07
  • :: IBICUITINGA / CE :: ELEGANCE ROUPAS E ACESSORIOS - Cliente desde: 2019/03 -
  • :: CACHOEIRINHA / RS :: LA BELLI MODA E ACESSORIOS - Cliente desde: 2018/05 -
  • :: CAMPO BOM / RS :: SALAMANCA CONFECCOES - Cliente desde: 2015/06 -
  • :: NOVA HARTZ / RS :: ATITUDE MODAS - Cliente desde: 2012/02
  • :: NOVA HARTZ / RS :: VIP CONCEITO - Cliente desde: 2016/10
  • :: NOVO HAMBURGO / RS :: D BRUNESSA COMERCIO DE ROUPAS LTDA - Cliente desde: 2011/02 -
  • :: OSÓRIO / RS :: BELISSIMA - Cliente desde: 2011/01 -
  • :: SANTO ANTONIO DA PATRULHA / RS :: BELLISSIMA - Cliente desde: 2010/01
  • :: SANTO ANTONIO DA PATRULHA / RS :: DUDA MODA JOVEM - Cliente desde: 2007/03
  • :: PAROBE / RS :: MODA JEANS - Cliente desde: 2013/05
  • :: PAROBE / RS :: NEIA MODAS - Cliente desde: 2008/05
  • :: CANELA / RS :: SCHUNEIA - VESTUARIO - Cliente desde: 2020/05
  • :: UBA / MG :: TILELE MODA E ACESSORIOS INFANTO JUVENIL - Cliente desde: 2018/10
  • :: PATROCÍNIO / MG :: SUPREMA MESA POSTA - Cliente desde: 2020/12 -
  • :: MOSSORÓ / RN :: GOSTOSUAS E TRAVESSURAS - Cliente desde: 2020/11 -
  • :: MOSSORÓ / RN :: AMOR PERFEITO - Cliente desde: 2020/07
  • :: MOSSORÓ / RN :: MEUS AMORES - Cliente desde: 2018/01
  • :: BRAGANÇA PAULISTA / SP :: LOLLIPOP - Cliente desde: 2018/11
  • :: SAO PAULO / SP :: LIMP LESTE DISTRIBUIDORA - Cliente desde: 2019/03 -
  • :: TABOAO DA SERRA / SP :: LAUREN SEMIJOIAS - Cliente desde: 2017/11 -
  • :: TAUBATE / SP :: CRAZY ARTIGOS E ACESSÓRIOS - Cliente desde: 2021/11 -
  • :: SÃO MIGUEL D’OESTE / SC :: SOPHIA ANTONELLA MODA E ACESSÓRIOS - Cliente desde: 2019/08 -
  • :: SÃO MATEUS / ES :: UNIDOS CONSIGNADOS - Cliente desde: 2021/03
  • :: SAO BERNARDO DO CAMPO / SP :: ATELIE BELA DONNA - Cliente desde: 2022/01
  • :: JARAGUA DO SUL / SC :: WONDER STORE - Cliente desde: 2022/03
  • :: FOZ DO IGUAÇU / PR :: CRIS ALBANO - Cliente desde: 2022/08

Conheça Alguns Clientes que Utilizam o software para autopeças IS2 Automotive

  • :: CLIENTES NO ESTADO DO PIAUÍ ::
  • :: TERESINA / PI:: JUVAPECAS - Cliente desde: 2015/03 -
  • :: CLIENTES NO ESTADO DO PARANÁ ::
  • :: CANDOI / PR:: MECANICA E CHAPEACAO SAO JOSE - Cliente desde: 2016/04 -
  • :: CLIENTES NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ::
  • :: CAMPO BOM / RS:: RAFAEL PNEUS - Cliente desde: 2013/03 -
  • :: CAPAO DA CANOA / RS:: MECANICA GECAR - Cliente desde: 2011/08 -
  • :: TRES COROAS / RS:: VS AUTOPECAS - Cliente desde: 2020/02 -
  • :: IGREJINHA / RS:: MECANICA FOSCARINI - Cliente desde: 2008/08 -
  • :: IGREJINHA / RS:: BOEIRA INJECAO ELETRONICA - Cliente desde: 2008/09 -
  • :: PAROBE / RS:: ACESSÓRIOS 239 - Cliente desde: 2016/11 -
  • :: IVOTI / RS:: MECANICA IVOTI - Cliente desde: 2011/02 -
  • :: CACHOEIRINHA / RS:: DJ AUTO SOM - Cliente desde: 2020/12 -
  • :: SANTA CRUZ DO SUL / RS:: RADIADORES SANTA CRUZ - Cliente desde: 2011/01 -
  • :: NOVO HAMBURGO / RS:: SURDINAS AUTO CENTER LTDA - Cliente desde: 2010/11
  • :: NOVO HAMBURGO / RS:: GCS AUTOCENTER - Cliente desde: 2013/06 -
  • :: SAO LEOPOLDO / RS:: S & W DISTRIBUIDORA DE PECAS PARA MOTOS - Cliente desde: 2010/10
  • :: SAO LEOPOLDO / RS:: SUPER CARDAN - Cliente desde: 2017/05 -
  • :: VIAMAO / RS:: GARCIA PECAS - Cliente desde: 2019/06
  • :: VIAMAO / RS:: KAIKO PNEUS - Cliente desde: 2010/09 -
  • :: URUGUAIANA / RS:: BILTRI AUTO CENTER - Cliente desde: 2015/05 - rede ou grupo BOSCH CAR SERVICE
  • :: CLIENTES NO ESTADO DE SÃO PAULO ::
  • :: IBATE / SP:: CDM AUTOMOTIVA - Cliente desde: 2018/06 -
  • :: IBATE / SP:: N&V REPARACOES AUTOMOTIVAS - Cliente desde: 2021/08
  • :: MOGI MIRIM / SP:: GARAGEM SR - Cliente desde: 2022/06
  • :: SAO BERNARDO DO CAMPO / SP:: AUTOPEÇAS CAPITÃO CASA - Cliente desde: 2017/05
  • :: SAO BERNARDO DO CAMPO / SP:: MECÂNICA TORRES BRUZATTI - Cliente desde: 2021/07
  • :: SAO PAULO / SP:: VIA MORUMBI - Cliente desde: 2016/03
  • :: SAO PAULO / SP:: CAPITÃO CAR SERVICE - Cliente desde: 2019/01
  • :: SAO PAULO / SP:: JIG MOTO PECAS - Cliente desde: 2021/12
  • :: JABOTICABAL / SP:: HANI MOTOS - Cliente desde: 2021/10 -
  • :: ANGATUBA / SP:: MECANICA DANIEL - Cliente desde: 2021/06 -
  • :: SAO JOSE DOS CAMPOS / SP:: MECANICA 40 - Cliente desde: 2015/10
  • :: SAO JOSE DOS CAMPOS / SP:: AUTOMOTIVA AUTOPECAS - Cliente desde: 2020/10
  • :: SAO JOAO DA BOA VISTA / SP:: MOTOCENTER 2 IRMAOS - Cliente desde: 2021/11 -
  • :: SAO CARLOS / SP:: CARBOYS - Cliente desde: 2022/07 -
  • :: CAMPINAS / SP:: ADG AUTOMOTIVA - Cliente desde: 2022/11 -
  • :: BRAGANCA PAULISTA / SP:: AUTOPECAS ROMA - Cliente desde: 2022/09 -
  • :: ITAPEVI / SP:: TELES PARTS AUTOPECAS - Cliente desde: 2023/03 -
  • :: MARÍLIA / SP:: CR PECAS E SERVICOS - Cliente desde: 2023/01 -
  • :: CLIENTES NO ESTADO DE MINAS GERAIS ::
  • :: MONTE CARMELO / MG:: ENIN CAR - Cliente desde: 2021/02 -
  • :: UBERLÂNDIA / MG:: JC CAMBIO E TRANSMISSOES - Cliente desde: 2021/07 -
  • :: CLIENTES NO ESTADO DE SANTA CATARINA ::
  • :: SAO JOSE / SC:: USEGAS INSTALADORA DE GNV - Cliente desde: 2018/10 -
  • :: IOMERE / SC:: MECANICA TASCA - Cliente desde: 2021/05 -
  • :: JOINVILE / SC:: PJ AUTOPECAS JOINVILE - Cliente desde: 2022/12 -
  • :: CLIENTES NO ESTADO DE ALAGOAS ::
  • :: MACEIO / AL:: TAM AUTOPECAS - Cliente desde: 2022/03 -
  • :: MACEIO / AL:: WILL AUTOPECAS - Cliente desde: 2022/12 -
  • :: CLIENTES NO ESTADO DE MATO GROSSO ::
  • :: SORRISO / MT:: TJ AUTO CENTER - Cliente desde: 2021/01 -
  • :: CUIABA / MT:: BOX7 - Cliente desde: 2022/08 -
  • :: CLIENTES NO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL ::
  • :: PONTA PORA / MS:: MJD AUTOPECAS - Cliente desde: 2023/01 -
  • :: CLIENTES NO ESTADO DA BAHIA ::
  • :: ITAMARAJU / BA:: KALIPTO SERVICOS AUTOMOTIVOS - Cliente desde: 2020/08 -
  • :: CLIENTES NO ESTADO DE GOIÁS ::
  • :: SAO LUIS DOS MONTES BELOS / GO:: ATUAL PECAS E ACESSORIOS AUTOMOTIVOS - Cliente desde: 2022/02 -
  • :: PORANGATU / GO:: LAGO CENTRO MECANICA E AUTOPECAS - Cliente desde: 2022/10 -
  • :: ÁGUAS LINDAS / GO:: SCOPERCAR - Cliente desde: 2023/02 -
  • :: CLIENTES NO ESTADO DE PERNAMBUCO ::
  • :: RIACHO DAS ALMAS / PE:: ANDINHO MOTOS - Cliente desde: 2022/02 -
  • :: CLIENTES NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO ::
  • :: COLATINA / ES:: TOREZANI MOTO PECAS - Cliente desde: 2020/06 -
  • :: SANTA LEOPOLDINA / ES:: ADEODATO - MECANICA DIESEL - Cliente desde: 2023/04 -
  • :: CLIENTES NO ESTADO DE RONDÔNIA ::
  • :: NOVA MAMORÉ / RO:: MEGA MOTOS - Cliente desde: 2022/07 -
  • :: CLIENTES NO ESTADO DO CEARÁ ::
  • :: IPU / CE:: ABREU AUTOPECAS - Cliente desde: 2022/06 -
  • :: MARACANAÚ / CE:: DJOTA AUTOPEÇAS - Cliente desde: 2023/01
  • :: CLIENTES NO ESTADO DO PARÁ ::
  • :: TUCUMA / PA:: JL MOTOPECAS - Cliente desde: 2022/11 -
  • :: CLIENTES NO ESTADO DO MARANHÃO ::
  • :: ALDEIAS ALTAS / MA:: JR MOTOS - Cliente desde: 2023/08 -
  • :: CLIENTES NO DISTRITO FEDERAL ::
  • :: BRASÍLIA / DF:: PENIEL - PECAS E SERVICOS - Cliente desde: 2023/02 -

Suporte remoto online ilimitado - você precisou é só chamar!

Com chamada de voz do whatsapp e ferramentas de acesso remoto (Anydesk, TeamViewer e ShowMyPC) é como se o técnico estivesse do seu lado, lhe orientado na utilização do sistema com o mesmo resultado do suporte presencial, mas com a vantagem do custo menor e o acesso imediato.

Veja nosso suporte remoto em ação!

Atividades do suporte

  • Treinamento Remoto
  • Suporte Remoto
  • Atualização do sistema remotamente
  • Desenvolvimento de novos recursos, melhorias, correções e customização

Resposta Rápida as Necessidades de Melhorias de Software Sugeridas Pelos Clientes

A evolução de um software em relação aos recursos disponíveis se da principalmente pelas sugestões dos usuários do software. Aqui na na IS2 os clientes podem sugerir melhorias no softwars, estas melhorias são registras, analisadas e implmentadas quando entende-se que vai contriubuir para o software e para o cliente. Nossa tecnologia de desenvolvimento de software pe umas das mais produtivas do mercado internacional, com isso podemos liberar atualizações com mais frequencia.

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Conheça um pouco da história da IS2 Sistemas de Informação e PORQUE você precisa de um software de gestão para sua oficina mecânica/autopeças em Cotia SP

IS2 - Software Popular do Brasil

A tecnologia da informação, mais especificamente na área de software, proporciona o aumento da produtividade e da eficiência das atividades empresariais, permitindo executar tarefas em menos tempo e com precisão. Além disso, devido à grande quantidade de informações à nossa disposição, é possível tomar decisões mais assertivas e reduzir as falhas humanas.

Todos estes benefícios gerados pela tecnologia da informação e mais os avanços tecnológicos tem um custo, somado a isso, a área de software é uma área de serviços o que pode ter uma grande variação de preços.

Diante disso a IS2 se demomina Software Popular do Brasil.
Primeiro por oferecer soluções em software de gestão empresarial com preço acessícel para empresas de qualquer tamanho, desde um autônomo que está iniciando suas atividades até uma empresa consolidada no mercado com dezenas de funcionários.
Segundo, por alcançar um número grande de empresas utilizando nossos softwares.


A IS2 está presente no mercado desde janeiro de 2007 e têm clientes em dez (21) estados brasileiros e em mais de 100 cidades.

Atendemos todo o Brasil através de soluções virtuais

Atualmente a IS2 comercializa os seguintes softwares de gestão empresarial:

  • IS2 Automotive: Fornecedores e Reparadores Automotivos (autopeças, oficina mecânica, autocenter, etc.)
  • IS2 Store: Lojas de Roupas, Lojas de Calçados, Bazares, Óticas, Loja de Conserto de Celular, varejo em geral
  • IS2 Pipeline: software de email marketing e funil de vendas

A IS2 também desenvolve websites otimizados para os buscadores (Google, Bing, Yahoo, etc.) através de técnicas de SEO (Serach Engine Optimization)


Neste momento você pode estar se fazendo as seguintes perguntas:

O software da IS2 atende ao meu tipo de empresa? R: sim, os softwares da IS2 são segmentados, ou seja, um software para cada segmento de mercado.

Eu vou ter que pagar mensalmente para poder usar o software? R: não, se você comprar a licença do software da IS2 não precisa pagar nenhum valor mensal.

Minha loja é física, preciso de um website? R: sim, mesmo que seu loja seja física é importante ter uma presença online pois neste exato momento há pessoas pesquisando sobre seus produtos e serviços

Website é tudo igual? R: não, aqui que está a diferença, existem muitas empresas que tem websites, mas poucas tem resultados através deles. Isso acontece porque um website deve ser construído com base em como as pessoas que estão interessados nos seus produtos e serviços estão fazendo as buscas na internet.

Diferenciais da IS2

  • Qualificação
  • - a IS2 é dirigida por André Martini. Formado em Sistemas de Informação na Feevale , mestre em Engenharia de Produção e Sistemas na Unisinos e 20 anos de experiência em análise e desenvolvimento de sistemas web e desktop, destes 06 anos de experiência na customização e suporte do ERP Protheus da Totvs (Microsiga).

     

  • Entidades
  • - a IS2 é empresa graduada da ITEF (Incubadora Tecnológica da Feevale) e associada a Feevale TechPark (Parque Tecnológico da Feevale).

     

  • Editais de Apoio Financeiro
  • - a IS2 já conquistou 02 editais de nível nacional

    o primeiro foi o PRIME (Primeira Empresa Inovadora) através do qual teve acesso a consultorias de alto nível e desenvolveu o software IS2 Automotive+

    o segundo foi o Rhae (Pesquisador na Empresa) do CNPq através do qual está desenvolvendo o software IS2 Gerent juntamente com o Dr. Marco A. F. Oliveira, software este baseado na tese de doutorado do Marco.

     

  • Clientes
  • - São mais de 200 clientes que utilizam nossos softwares e serviços, desde soluções básica até soluções complexas de integração com outros sistemas, emissão de Nota Fiscal Eletrônica, integração com diversos hardwares, entre outros.

     

  • Outros
  • - Microsoft SOL (Starup OnLine): a IS2 participou do programa Microsoft SOL através do qual teve acesso a treinamentos ferramentas da Microsoft.

    - PEIEX: a IS2 recebeu consultoria através do PEIEX

    - Consultoria de Mercado: através do edital PRIME a IS2 teve a oportunidade de consultoria de mercado com a empresa Reali

    - Consultoria de Gestão: através do edital PRIME a IS2 teve a oportunidade de consultoria de gestão com a empresa Focel

    - PGQP: a IS2 participou em 2010 do PGQP com avaliação externa.

    Tecnologia Utilizada Pela IS2 para Desenvolvimento de Software

    No dia 21/12/2015 a IS2 oficializou a compra do software Windev 21. Este software é desenvolvido e comercializado pela empresa francesa PC Soft .

    Esta será a nova plataforma de desenvolvimento de software da IS2. Uma plataforma de nível mundial com o que há de mais moderno em termos de tecnologia (windows, linux, desktop, web, intranet, mobile, cloud, etc.).

    A escolha do WINDEV foi feita depois de 02 anos de pesquisa sobre plataformas de desenvolvimento de software. Encontramos na PC SOFT um fornecedor de tecnologia confiável, uma opção de alta produtividade e com um conceito que garante a continuidade dos nossos softwares.

    Além do WINDEV para softwares desktop, a IS2 utilizará o WEVDEB para aplicações web e WINDEV Mobile para aplicações para smartphne e tablets.

    Saiba mais sobre a tecnologia de desenvolvimento de software e base de dados utilizados pela IS2 Software Popular do Brasil

    Apresentação Tecnologia Desenvolvimento Software IS2

    Base de Dados HFSQL

    Case Philips Iluminação Automotiva

    HFSQL Funciona com Windows e Linux, com dispositivos móveis, com redes de qualquer tamanho e tipo.

    HFSQL é gratuito, ilimitado, Vária Versões dos HFSQL estão disponíveis: local, rede, cliente / servidor (Windows e Linux), Cluster, Mobile, incorporado.

    HFSQL é muito poderoso, muito rápido e muito confiável.



    Apresentação Base de Dados HFSQL Server

    PC SOFT

    PC SOFT A PC SOFT é uma empresa francesa e está no mercado desde 1984. A PC SOFT é uma empresa especializada em ferramentas profissionais de desenvolvimento de software para Internet, Intranet, Windows, Linux, Unix, Android, Windows Phone, iOS.

    Mais de 150 mil profissionais tem adoptado a plataforma WINDEV para desenvolvimento de aplicativos.

    Funcionalidades do Software Emissor NFe NFCe em Cotia Sao Paulo da IS2

    Envio de NFe NFCe por e-mailEnvio de NFe NFCe por e-mail

    Envio automático das NFe para seus clientes. Ao emitir sua nota, um email com a NFe em anexo será enviado para seu cliente de forma automática.

    Backups NFe NFCe organizadosBackups NFe NFCe organizados

    Seus backups são gerados automaticamente e organizados por mês. Assim fica fácil recuperar suas cópias e enviar para a contabilidade.

    Emissão Ilimitada de NFe NFCeEmissão Ilimitada de NFe NFCe

    Emita NFe NFCe ilimitada. O Emissor de NFe NFCe da IS2 não tem limite de quantidade de notas fiscais

    Certificado DigitalCertificado Digital

    O software emissor de nfe nfce da IS2 permite usar certificado digital A1 ou certificado digital A3. Entenda a diferença entre o certificados digitais A1 e A3 clicando aqui

    Software Emissor NFe para todo BrasilSoftware Emissor NFe para todo Brasil

    O Software Emissor de NFe da IS2 é homologado para todo o Brasil

    Software Emissor NFCe para os seguintes estadosSoftware Emissor NFCe para os seguintes estados

    O software emissor NFCe da IS2 é homologado para os seguintes estados:

    • Software Emissor NFCe no ACRE
    • Software Emissor NFCe no AMAZONAS
    • Software Emissor NFCe no AMAPÁ
    • Software Emissor NFCe na BAHIA
    • Software Emissor NFCe no CEARÁ
    • Software Emissor NFCe no DISTRITO FEDERAL
    • Software Emissor NFCe no MARANHÃO
    • Software Emissor NFCe no MATO GROSSO
    • Software Emissor NFCe no PARÁ
    • Software Emissor NFCe na PARAÍBA
    • Software Emissor NFCe no PARANÁ
    • Software Emissor NFCe no RIO DE JANEIRO
    • Software Emissor NFCe no RIO GRANDE DO NORTE
    • Software Emissor NFCe em RONDÔNIA
    • Software Emissor NFCe em RORAIMA
    • Software Emissor NFCe no RIO GRANDE DO SUL
    • Software Emissor NFCe em SERGIPE
    • Software Emissor NFCe em SÃO PAULO

    Emissor de Cupom Fiscal EletrônioEmissor de Cupom Fiscal Eletrônio

    A NFCe veio substituir o antigo Cupom Fiscal, o software emissor de cupom fiscal eletrônico da IS2 emite NFCe e imprime a DANFE do cupom fiscal em mini impressoras. Impressão DANFE NFCE na Daruma; Impressão DANFE NFCE na Elgin; Impressão DANFE NFCE na Epson e Impressão DANFE NFCE na Bematech.

    Software Emissor NFe para Micro Empreendedor IndividualSoftware Emissor NFe para Micro Empreendedor Individual

    Se você é um MEI e precisa emitir nota fiscal eletrônica, a solução de NFe da IS2 é ideal para você, pois é funcional e temos preços especiais para MEI. Veja aqui a tabela de preços dos softwares da IS2 para Micro Empreendedor Individual

    Software Emissor NFe e NFCe sem mensalidade e ilimitado na quantidade de notasSoftware Emissor NFe e NFCe sem mensalidade e ilimitado na quantidade de notas

    O software emissor de NFe e NFCe da IS2 é comercializado na modalidade de licença de uso sem mensalidade. Você compra a licença do software e a licença do módulo de NFe e não precisa pagar nenhum valor mensal. Além disso, nossa solução de nota fiscal eletrônica não tem limitação de quantidade de notas emitidas por mês, você pode emitir quantas nfe precisa.

    Veja Abaixo 114 Funcionalidades do Software Para Loja De Roupas

    Cadastros do Sistema Para Loja De Roupas IS2 Store

    • Cadastro de Bancos: permite cadastrar bancos / instituções financeiras
    • Cadastro de Cidades: permite cadastrar as cidades / munícpios. Este cadastro é utilizado no cadastro de clientes e fornecedores
    • Cadastro de Contas Bancárias: permite cadastrar as contas bancárias da empresa e controlar o extrato do banco no sistema
    • Cadastro de Unidades Federativas: permite cadastrar os estados brasileiros, utilizado no módulo de Nota Fiscal Eletrônica
    • Cadastro de Países: permite cadastrar os países, utilizado no módulo de Nota Fiscal Eletrônica
    • Cadastro de CFOP: permite cadastrar as CFOP (Código Fiscal de Operações e Prestação) utilzadas pela empresa na emissão de Fota Fiscal Eletrônica
    • Cadastro de Caixa Gaveta: permite cadastrar caixas gavetas, cada caixa tem seu fechamento diário
    • Cadastro de Condições de Pagamento: permite cadastrar as condições de pagamento utilizadas pela loja. A condição de pagamento refere-se em quantas vezes o cliente pagará pela compra
    • Cadastro de Convênios: permite cadastrar os convênios que a loja aceita, o sistema permite vincular o cliente ao convênio
    • Cadastro de Formas de Pagamento: permite cadastrar as formas de pagamento utilizadas pela loja. A forma de pagamento refere-se com qual moeda (dinheiro, cartão de crédito, cartão de débito, etc.) o cliente pagará pela compra
    • Cadastro de Motivos de Baixa: permite cadastrar os motivos de baixas a receber a pagar, utilizado para controle de movimento de conta bancária, movimento de caixa gaveta e controle de crédito de cliente
    • Cadastro de Grupo de Clientes: permite cadastrar grupos de clientes para classificar os clientes em grupos
    • Cadastro de Grupo de Fornecedores: permite cadastrar grupos de fornecedores para classificar os fornecedores em grupos
    • Cadastro de Grupo de Produtos: permite cadastrar grupos de produtos para classificar os produtos em grupos
    • Cadastro de Marcas: permite cadastrar as marcas da roupas e calçados que a loja comercializa
    • Cadastro de Referências: permite cadastrar as referências pessoais dos clientes para fins de crediário próprio
    • Cadastro de Empresas: permite cadastrar empresas /lojas, utilizado para transferência de estoque entre filiais
    • Cadastro de Natureza Financeira: permite cadastrar as naturezas financeiras, utilizado para análise financeira e o DRE Demonstrativo de Resultado Financeiro
    • Cadastro de Grupo Natureza Financeira: permite cadastrar os grupos das naturezas financeiras, utilizado para análise financeira e o DRE Demonstrativo de Resultado Financeiro
    • Cadastro de Promoções: permite cadastrar as promoções da loja, utilizado para configurar promoções de produtos e grupos de produtos em percentual e em durante determinado período
    • Cadastro de Clientes: permite cadastrar os clientes da loja de roupas. Além dos dados cadastrais do cliente o sistema permite armazenar os dados financeiros do cliente, as referências do cliente, as pessas autorizadas pelo cliente para comprar na ficha, os dados profissionais do cliente, os dados do cônjuge do cliente, o controle de SPC (Serviço de Proteção ao Crédito) do cliente, permite também gravar as medidas do cliente, as datas de relacionamento com o cliente, as marcas preferidas do cliente, além do histórico de compras e financeiro do cliente. Relatório de ficha cadastral e carta de aviso de débito
    • Cadastro de Fornecedores: permite cadastrar os fornecedores da loja. Além dos dados cadastrais do fornecedores o sistema permite. Além dos dados cadastrais do fornecedor o sistema permite armazenar os dados financeiros do fornecedor compras do histórico de compras e financeiro do fornecedor.
    • Cadastro de Produtos: permite cadastrar os produtos comercializados para loja. Além dos dados principais do produto o sistema permite configurar um preço diferenciado para pagamento a vista, permite também definir um preço mínimo de venda para controle de descontos, permite também definir níveis mínimo e máximo de estoque, estoque atual, estoque consignado e estoque em garantia, permite também definir a estação do ano do produto e o gênero do produto, permite também analisar os custos do produto e margem de lucro, permite configurar os impostos para emissão de NFe. No cadastro de produtos é possível lançar movimento de entrada e saída de estoque, rotina para lançar produto para impressão de etiquetas de código de barras, consulta de movimento de estoque e rotina para excluir histórico de produtos. Rotina para cadastrar produto por cópia para agilizar a inclusão de novos produtos.
    • Cadastro de Serviços: permite cadastrar os serviços prestados pela empresa, utilizado na tela de ordem de serviço
    • Cadastro de Transportadoras: permite cadastrar as transportadoras, utilizado na emissão de NFe
    • Cadastro de Vendedores: permite cadatrar os vendedores da loja de roupas. Além dos dados pessoais do vendedor o sistema permite cadastrar o tipo de comissão, configurar comissão variável, histórico de venda e comissões do vendedor

    Módulo de Estoque e Compras do Sistema Para Loja De Roupas IS2 Store

    • Consultas de Entradas: Diversas consultas da tela de entrada de produtos e despesas: Consulta Entradas Geral, Consulta de Entradas Por Fornecedor, Consulta de Produtos Comprados, Consulta de Entradas Por Natureza, Consulta de Entradas Por Produto
    • Consultas de Estoque: Diversas consultas de estoque de produtos. Consulta de Estoque, Consulta Estoque Abaixo do Mínimo, Consulta Estoque Acima do Máximo, Consulta Valores em Estoque, Consulta Movimento Estoque Por Período, Consulta Produtos Saldos Mensais
    • Relatório Etiquetas de Código de Barras: tela de impressão de etiquetas de código de barras
    • Impressão de Etiquetas de Código de Barras na impressora laser ou jato de tinta

      Impressão de Etiquetas de Código de Barras na impressora laser ou jato de tinta

      Modelo de Etiquetas PIMACO 6180

      Modelo de Etiquetas PIMACO 6180
    • Relatório de Estoque por Grupo: relatório de estoque por grupo de produtos
    • Relatório de Estoque por Marca: relatório de estoque por marca de produtos
    • Relatório de Estoque Geral: relatório de estoque geral
    • Relatório Lista de Preços Por Grupo: relatório lista de preços por grupo
    • Relatório Lista de Preços Geral: relatório lista de preços geral
    • Relatório Estoque Por Estação: relatório de estoque por estação do ano
    • Relatório Classificação ABC de Fornecedores: relatório de classificação ABC de fornecedores por valor comprado
    • Tela XML Entrada NFe: permite importar o xml da NFe de compra cadastrando automaticamente fornecedor e produtos
    • Tela de Entrada de Produtos e Despesas: permite lançar todas as notas de compra da empresa. Esta tela é integrada com o contas a pagar, depois de lançar a nota de compra é só utilizar a rotina Gera Contas a Pagar para gerar o financeiro a pagar da compra. O sistema permite também lançar todos os itens da nota de compra para a tela de impressão de etiquetas de código de barras. Há também um consulta de lucro dos itens
    • Tela de Movimento de Estoque: permite lançar toda movimentação de estoque, ao lançar uma venda ou compra de produto o sistema lança automaticamente o movimento de estoque nessa tela, além disso o sistema permite fazer lançamentos manuais de movimento de estoque
    • Tela de Transferência de Estoque: permite fazer transferência de estoque entre filiais com impressão dos produtos transferidos

    Módulo de Vendas e Faturamento do Sistema Para Loja De Roupas IS2 Store

    • Consultas Pedidos / Ordem de Serviço: Diversas consultas da tela de pedidos de venda e da tela de ordem de serviço. Consulta Pedidos Geral, Consulta Pedidos por Cliente, Consulta Pedidos por Vendedor, Consulta Ordem de Serviço Por Período, Consulta Vendas por Produto, Consulta Pedidos Por Período e Forma de Pagto, Consulta Vendas Por Cliente e Período Detalhada, Consulta Vendas Por Vendedor Forma Pagto e Período - Geral, Consulta Descontos Por Período, Consulta Lucro Bruto Por Período, Consulta Vendas No Cartão, Consulta Total Vendas Por Mês, Consulta Total Vendas Por Mês Prodito/Serviço, Consulta Total Vendas Por Mês e Cliente, Consulta Total Vendas Dia do Mês, Consulta Receita Oftalmo Por Validade, Consulta Vendas Itens Geral, Consulta Comissão Vendas Itens
    • Consultas Orçamentos: Diversas consultas da tela de orçamento e empréstimo de mercadorias. Consulta Orçamentos Geral, Consulta Orçamentos por Cliente, Consulta Orçamentos Por Vendedor, Consulta Orçamento Itens Geral
    • Consultas Devoluções: Diversas consultas da tela de devoluções e garantia. Consulta Devoluções Desembolso DINHEIRO, Consulta Produtos Em Garantia - Pendente Em Atraso, Consulta Produtos Em Garantia - Pendente Por Período Previsão Entrega, Consulta Produtos Devolvidos Por Período
    • Consultas Consiganções: diversas consultas da tela de consignação de vendedores. Consulta Consignação Por Período e Consulta Consignação Itens Geral
    • Consultas Docimentos Fiscais: diversas consultas da tela de nota fiscal eletrônica. Consulta Vendas Cupom Fiscal Pedido, Consulta Total NFe Por Mês, Consulta Total NFe Por CFOP e Mês, Consulta NFe Por Período
    • Consultas Gráfico de Vendas Mensais: diversas consultas com opção de gerar gráfico de vendas mensais. Consulta Geral, Consulta Por Marca, Consulta Por Marca - Todas, Consulta Por Marca - Todas/Gênero, Consulta Por Grupo, Consulta Por Grupo/Marca, Consulta Por Grupo - Todos, Consulta Por Gênero, Consulta Por Condição Pagto, Consulta Total Por Gênero e Estação, Consulta Percentual Vendas Por Marca, Consulta Percentual Vendas Por Gênero e Marca, Consulta Lucro Bruto Por Período, Consulta Total Vendas Por Vendedor Condiçâo e Forma Pagto
    • Consultas Indicadores de Desempenho: diversas consultas com dados para indicadores de desempenho. Consulta % Orçamento Aprovados, Consulta Ticket Médio Geral Por Período, Consulta Ticket Médio Por Cliente E Período
    • Relatório Comparativo Compras x Vendas: relatório de comparativo diário de compras e vendas
    • Relatório de Vendas Geral: relatório de vendas geral
    • Relatório Vendas por Condição de Pagamento: relatório de vendas por Condição de Pagamento
    • Relatório de Vendas Por Vendedor: relatório das vendas do vendedor
    • Relatório de Vendas Por Convênio: relatório das vendas do convênio
    • Relatório de Vendas Por Produto: relatório das vendas do produto
    • Relatório de Vendas Por Período: relatório das vendas do período
    • Relatório de Vendas Por Cheque Eletrônio: relatório de vendas no cartão de débito e cartão de crédito
    • Relatório de Vendas Por Marca: relatório de vendas da marca do produto
    • Relatório Vendas por Forma de Pagamento: relatório de vendas por forma de Pagamento
    • Relatório Classificação ABC de Clientes: relatório de classificação ABC de Clientes por valor comprado
    • Tela de Consignação de Vendedores: permite controlar as mercadorias retiradas em consignação pelos vendedores externos. A tela tem o relatório de romaneio dos produtos retiradas e tem a consulta das pendências da consignação
    • Tela de Orçamentos e Empréstimo de Mercadorias: permite o lançamento de orçamentos e/ou empréstimos de mercadorias. Existe a opção da impressão do orçamento tanto em impressora laser quanto na mini impressora Daruma não fiscal, tem rotina para lançamento de desconto nos itens e rotina para transformar o orçamento em um pedido de venda
    • Tela de Carrinho de Compras: permite lançar uma pré-venda igual as telas de PDV de supermercado lançando os produtos primeiro. Tem rorina para transformar o carrinho de compras em um pedido de venda
    • Tela de Pedidos de Vendas: permite lançar as vendas da loja (PDV). Esta tela é integrada com o contas a receber, depois de lançar o pedido de venda é só utilizar a rotina Gera Contas a Receber para gerar o financeiro a receber da venda. Existe a opção da impressão do pedido de venda tanto em impressora laser quanto na mini impressora Daruma não fiscal, tem opção de impressão do carnê, tem opção de impressão de nota promissória, tem rotina para conceder descontos nos itens, tem rotina para gerar a NFe e a NFCe do pedido de venda. Existe a opção de uso de crédito do cliente e vale presente.
    • Tela de Ordem de Serviço: permite lançar ordens de serviço. Para óticas tem a opção de lançar a receita oftalmológica. Esta tela é integrada com o contas a receber, depois de lançar a ordem de serviço é só utilizar a rotina Gera Contas a Receber para gerar o financeiro a receber da venda, Tem relatório da ordem de serviço, tem rotina para conceder descontos nos itens, tem rotina para gerar a NFe e a NFCe da ordem de serviço.
    • Tela de Devoluções e Garantia: permite lançar devoluções de clientes e garantia para fornecedores. Tem rotina para gerar a NFe de devolução para o fornecedor
    • Tela de Vale Presente: permite vender vale presente da loja. Esta tela é integrada com o contas a receber, depois de lançar o vale presente é só utilizar a rotina Gera Contas a Receber para gerar o financeiro a receber do vale presente
    • Tela de Renegociação de Dívidas: permite fazer renegociação de dívidas dos clientes. Esta tela está integrada com o contas a receber, ao realizar uma renegociação de dívidas do cliente o sistema cancela o contas a receber pedente e gera novas contas a receber da renegociação
    • Tela de Nota Fiscal Eletrônica: permite emitir Nota Fiscal Eletrônica e Nota Fiscal Ao Consumidor Eletrônica. O sistema transmite automaticamente a NFe para a Sefaz, tem opção da impressão da DANFE, envio da DANFE e do XML por email para o cliente, tem rotina de cancelamento da NFe, tem rotina de inutilização da NFe, tem rotina de carta de correção.
    • Impressão de Recibo de Venda Não Fiscal: permite impressão de recibo de venda não fiscal para as seguintes mini impressoras:
    • Impressão de recibo de venda não fiscal na mini impressora Daruma DR800

      Impressão de recibo de venda não fiscal na mini impressora Daruma DR800

      Impressão de recibo de venda não fiscal na mini impressora Elgin i9

      Impressão de recibo de venda não fiscal na mini impressora Elgin i9

      Impressão de recibo de venda não fiscal na mini impressora Bematech 2100 TH

      Impressão de recibo de venda não fiscal na mini impressora Bematech 2100 TH
    • Impressão DANFE da NFCe: permite impressão da DANFE da NFce para as seguintes mini impressoras:
    • Impressão da DANFE da NFce na mini impressora Daruma DR800

      Impressão da DANFE da NFce na mini impressora Daruma DR800

      Impressão da DANFE da NFCe na mini impressora Elgin i9

      Impressão da DANFE da NFcel na mini impressora Elgin i9

    Módulo Financeiro A Pagar do Sistema Para Loja De Roupas IS2 Store

    • Consulta de Contas a Pagar: diversas consultas do módulo de contas a pagar do sistema. Consulta Contas a Pagar Geral, Consulta Contas a Pagar por Fornecedor, Consulta Cheques Geral, Consulta Cheques por Fornecedor, Consulta Entradas Por Grupo e Fornecedor, Consulta Pagamentos Por Período
    • Relatório de Contas a Pagar por Período: relatório de contas a pagar por período
    • Relatório de Pagamentos: relatórios de pagamentos realizados por período
    • Relatório de Contas a Pagar por Período: relatório de contas a pagar do fornecedor por período
    • Relatório de Cheques Geral: relatórios de cheques repassados
    • Tela de Cheques repassados: permite lançar todos os cheques repassados para os fornecedores. Permite vicular o cheque ao contas a pagar para baixa automática do título
    • Tela de Contas a Pagar: permite lançar todos os títulos de contas a pagar da empresa. O sistema permite realizar pagamento parcial do título, o sistema exibe o histórico de títulos pagos e títulos pendentes além dos cheques vinculados ao título.

    Módulo Financeiro A Receber do Sistema Para Loja De Roupas IS2 Store

    • Consulta de Contas a Receber: diversas consultas do módulo de contas a receber do sistema. Consulta Contas a receber Geral, Consulta Contas a receber por Cliente, Consulta Cheques Geral, Consulta Cheques por Cliente, Consulta Contas a Receber Por Forma Pagto, Consulta Recebimentos Por Período, Consulta Contas a Receber no Cartão, Consulta Contas a Receber Em Carteira, Consulta Total Saldo Devedor Em Atraso Geral
    • Consulta Totais Contas a Receber: consulta que lista por cliente o total de títulos e o valor total pendente
    • Relatório de Títulos - Geral: relatório de títulos do contas a receber geral
    • Relatório Títulos a Receber Com Juros: relatório de títulos a receber com cálculo de juros dos títulos em atraso
    • Relatório Contas a Receber Por Convênio: relatório de contas a receber do convênio
    • Relatório de Recebimentos: relatório de recebimentos por período
    • Relatório CRE Cliente: relatório de contas a receber do cliente
    • Relatório de Cheques Geral: relatório de cheques recebidos dos clientes por período
    • Relatório Cre - Banco/Vencimento: relatório de contas a receber por banco e vencimento
    • Rotina de Baixa Por Valor: permite realizar baixa de vários títulos pendentes de um mesmo cliente
    • Tela de Cheques recebidos: permite lançar todos os cheques recebidos dos clientes. Permite vicular o cheque ao contas a receber para baixa automática do título
    • Tela de Contas a Receber: permite lançar todos os títulos de contas a receber da empresa. O sistema permite realizar pagamento parcial do título, o sistema exibe o histórico de títulos pagos e títulos pendentes além dos cheques vinculados ao título. Tem opção de impressão de recibo de pagamento em impressora laser e na mini impressora daruma não fiscal. Tem consulta de títulos pagos, consulta de títulos pendentes, consulta de títulos pagos hoje, consulta de títulos pendentes hoje, consulta histórico de crédito do cliente, rotina para baixar título utilizando crédito
    • Tela de Controle de Crédito de Clientes: permite gerenciar créditos de clientes, situações em que por algum motivo, principalmente de devolução, o cliente tenha um crédito junto a loja

    Módulo Financeiro Gerencial do Sistema Para Loja De Roupas IS2 Store

    • Consulta DRE e Fluxo de Caixa: diversas consultas do módulo financeiro gerencial. Consulta DRE Análise Temporal Por Ano, Consulta DRE Análise Temporal Por Mês, Consulta DRE Projetado
    • Tela de Movimento Conta Bancária: permite gerenciar todos os movimentos das contas bancárias
    • Relatório Controle de Entradas e Saída: relatórios com cruzamento de todos os pagamentos e recebimentos do sistema
    • Tela de Fechamento de Caixa: permite fazer o fechamento de caixa geral por dia
    • Tela de Controle de Caixa Gaveta: permite fazer o fechamento diário do caixa gaveta, permite impressão do fechamento do caixa gaveta
    • Tela de Demonstrativo de Resultado de Exercício: permite gerar o DRE Demonstrativo de Resultado de Exercício mensal da empresa. Tem consulta de valores reais e consulta de valores originais

    Módulo Miscelânea do Sistema Para Loja De Roupas IS2 Store

    • Tela de Perfil de Usuários: permite gerenciar os grupos e usuários do sistemas e suas respectivas permissões dentro do sistema
    • Tela de Configurações: permite cadastrar todas as informações da empresa, além de diversas configurações para personalização do software
    • Tela de Parâmetros: permite cadastrar diversos parâmetros do sistema para uso geral e personalização da aplicação
    • Tela de Parâmetros Locais: permite configurar parâmetros em cada computador que utiliza o sistema, usado para configurar a mini impressora daruma não fiscal
    • Tela de Impressora Fiscal: permite configurar o uso da impressora fiscal e para NFCe
    • Tela de Módulos Verticais: tela de controle de liberação dos módulos verticais
    • Tela de Liberação Periódica: tela para realizar a liberação periódica do sistema
    • Tela de Configuração de Backup: permite configurar o serviço de backup do sistema
    • Tela de Módulo de Email: permite enviar email para os clientes
    • Consulta de Aniversariantes: consulta para listar os clientes aniversariantes por mês
    • Relatório Etiqueta Aniversariantes: relatório de etiqueta de endereço dos aniversariantes do mês
    • Relatório de Carta Aniversariantes: relatório de carta para aniversariantes do mês
    • Relatório Etiqueta Endereço Cliente: relatório de etiqueta de endereço de clientes com carta de SPC
    • Tela de Etiqueta de Endereço Cliente Avulso: relatório de etiqueta de endereço de clientes avulso
    • Relatório de Etiqueta de Endereço Empresa: relatório de etiqueta de endereço da empresa
    • Relatório Carta SPC: permite gerar carta SPC para os clientes com contas pendentes e atraso
    • Rotina Gera Projeção CPA: rotina para gerar projeção de contas a pagar para um ano
    • Rotina de Controle de Preços: rotina para atualizar preços dos produtos
    • Rotina de Contagem de Estoque: rotina para contagem das quantidades em estoque
    • Rotina Rotina Zera Controle Estoque: rotina para zerar controle de estoque dos produtos
    • Rotina Atualiza Dados Produtos NFe: rotina para atualizar os dados dos produtos para a NFe

    Erros NFe

    Veja no link abaixo como resolver o Erro NFe 904 Rejeição Informado Indevidamente Campo Valor de Pagamento

    Erro NFe 904 Rejeição Informado Indevidamente Campo Valor de Pagamento

    Erro NFe Pagamento com cartão de crédito em sistema de automação não integrado.

    Informação TODOS ESSES RECURSOS desenvolvidos em mais de 14 Anos de Desenvolvimento do Software

    IS2 Sistemas de Informação
    Cidade: Cotia
    Estado - País: Sao Paulo - BRA
    Telefone: 55 51 9 8513-7362
    Email : is2@is2.inf.br
    Url:

    Software Emissor NFe NFCe SP

    Veja as outras cidades do Sao Paulo onde comercializamos o software Emissor NFe NFCe is2 automotive

    software emissor nfe nfce is2 automotive no estado de SP

    Dados de Cotia - SP
    Area em km2= 323
    Populacao = 201150
    PIB Per Capta = R$ 0

    HISTORIA
    Fontes bibliográficas[editar | editar código-fonte] As fontes bibliográficas sobre a história de Cotia ainda são escassas e de caráter mais literário que científico. Destaca-se o livro A história do município de Cotia de Ricardo Bezerra de Souza (s.d.),[17] sendo também importantes os livros Cotia: da odisseia brasileira de São Paulo nas referencias do povoado carijó (1993), de João Barcellos[18] e Feijó & Cepellos: cidadãos brasileiros de Cotia; a história de Cotia Contada através de seus mais ilustres cidadãos (que possui um "Resumo histórico de Cotia") do mesmo João Barcellos (2008).[19] Os autores desses livros, que ocuparam cargos públicos em Cotia, produziram uma espécie de história "oficial" do município, que celebra a "bravura" dos bandeirantes, o domínio da terra e a conquista espiritual dos indígenas, mas deixando de abordar aspectos relacionados à população, aos meios de vida, aos mecanismos políticos e aos problemas locais.[20] Artigos, dissertações e teses sobre assuntos específicos produzidos nas duas últimas décadas, no entanto, vêm revelando aspectos e informações importantes para história humana e "não oficial" de Cotia, mas a história do município ainda é muito pouco pesquisada, conhecida e estudada. O Caminho de Pinheiros e o Caminho da Cutia[editar | editar código-fonte] Caminho das Tropas na "Carta corográfica dos limites do Estado de Minas Gerais com o de São Paulo" (1766) (Arquivo Público Mineiro). O povoado que deu origem à então conhecida como Freguesia da Cutia foi originalmente instalado na confluência do Rio Cotia com o Caminho do Peabiru (pré-cabralino), rebatizado pelos jesuítas de Caminho de São Tomé (século XVI), e depois conhecido como Caminho das Tropas (colonial), inicialmente como aldeamento indígena, mas também como ponto de parada entre a Vila de São Paulo de Piratininga e o oeste da Capitania de São Vicente. A antiguidade do Caminho do Peabiru e sua utilização no período colonial é atestada por referências históricas e pela quantidade de casas e fazendas que foram estabelecidas ao longo desse trajeto já na primeira metade do século XVII, algumas delas remanescentes e tombadas pelo IPHAN, como a Casa do Butantã, o Sítio do Mandu, o Sítio do Padre Inácio, o Sítio Santo Antônio[21] e outras depois de São Roque. Caminho das Tropas no "Guia de Caminhantes", de Anastácio Santana (1817) (Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro). O trecho do antigo Caminho do Peabiru que passou a ser usado pelos novos habitantes da Vila de São Paulo em direção ao oeste foi primeiramente denominado, em português, de Caminho de Pinheiros ou Caminho dos Pinheiros: vindo do litoral, passava pela parte baixa da atual Praça da Sé (o Largo da Sé, nos séculos XVIII e XIX), prosseguia pelas atuais Rua Direita, Largo da Misericórdia, Rua José Bonifácio, Largo da Memória, Rua Quirino de Andrade, Rua da Consolação, Avenida Rebouças e Rua dos Pinheiros, Praça João Nassar, Rua Paes Leme e Rua Butantã.[22][23] O Peabiru incluía a travessia de barco em um vau do Rio Grande (atual Rio Pinheiros), na altura da atual Ponte Bernardo Goldfarb, e prosseguia rumo às regiões das atuais Cotia, São Roque, Sorocaba e Itapetininga, passando em local próximo à Casa do Butantã, sede de uma fazenda do século XVII. Esse caminho pré-cabralino foi posteriormente apropriado e explorado pelos bandeirantes (século XVII) e pelos tropeiros (séculos XVIII e XIX), passando a ser conhecido com o nome de Caminho do Sertão, Caminho das Tropas, Caminho de Cotia, Caminho de Sorocaba e outras designações, dependendo de cada trecho. O trecho São Paulo-Itapetininga do Caminho das Tropas foi posteriormente retificado e convertido na Estrada São Paulo-Paraná (a partir de 1922) e na atual Rodovia Raposo Tavares (a partir de 1954). Caminho das Tropas em detalhe do mapa "Brazil" (1844), de John Arrowsmith. Mapas da segunda metade do século XVIII já indicam o Caminho das Tropas, ainda que com pouca precisão, como a Carta corográfica dos limites do Estado de Minas Gerais com o de São Paulo (1766). Um dos mais antigos mapas que representam com maior precisão as estradas e caminhos entre os atuais estados de São Paulo e Paraná é o Guia de Caminhantes, de Anastácio Santana (1817),[24] porém dezenas de mapas, ao longo do século XIX, enfatizaram os troncos principais do Caminho das Tropas, que iam de São Paulo a Castro (passando por Cotia, São Roque e Sorocaba) e daí a Lapa, rumo a Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Uma carta de 23 de fevereiro de 1880 (ver manuscrito na ALESP), assinada na Freguesia da Consolação por Francisco Antônio de Paula Cepelos e mais 69 agricultores e lavradores da cidade de São Paulo e da Vila da Cutia, solicitou à Assembleia Legislativa Provincial de São Paulo o reparo da Estrada Geral de São Paulo ao Paraná, especialmente no trecho até a Vila da Cutia. Os detalhes dessa carta ajudam a compreender a configuração dessa estrada, na qual as tropas eram obrigadas a pagar um pedágio (na época denominado “taxa de barreira”) em pontos específicos com porteiras, sendo essa a origem do nome do bairro cotiano do Portão: "Ilustríssimos Excelentíssimos membros da Assembleia Provincial. Os abaixo assinados, lavradores e agricultores deste município e do da Cutia, vêm respeitosamente pedir a Vossas Excelentíssimas a decretação de uma quota, no próximo orçamento, para os reparos, ou antes, reconstrução da estrada que da capital leva ao sul da província e ao norte do Paraná, especialmente na parte compreendida entre a freguesia da Consolação e a Vila da Cutia. Como não ignora esta respeitável Assembleia, é por essa estrada que transitam as tropas que vem da feira de Sorocaba com direção a diversas províncias, deixando não pequena renda para os cofres provinciais. Por aí passa também, tendo pago a taxa de barreira no lugar próprio, todo o gado que vem para o consumo da capital, Santos, etc. É essa, ainda, a via de comunicação por onde são transportados os gêneros alimentícios consumidos nesta grande cidade. Uma estrada de tão grande tráfego acha-se em estado lamentável, em consequência das grandes chuvas, achando-se caídas ou em estado de iminente ruína quase todas as pontes. Urge tomar providências em ordem a remover o embaraço com que lutam o comércio e a pequena lavoura, proporcionando-lhes fáceis e cômodos meios de transporte. Estas considerações e outras que não escaparam à perspicácia dos ilustres deputados, fazem esperar do seu reconhecido patriotismo a satisfação de uma necessidade tão urgente, qual é o concerto da estrada da capital a Cutia, votando fundos, que não excederão de quatrocentos réis, para fim tão importante."[25] O Caminho de Cotia foi desativado com o início da construção da Estrada São Paulo-Paraná em 1922, porém seu traçado foi integrado aos bairros entre São Paulo e Cotia, sendo assinalado nos mapas antigos e reconhecível nos mapas atuais. A Aldeia de Koty[editar | editar código-fonte] A administração portuguesa da região oeste da Capitania de São Vicente foi iniciada em 12 de outubro de 1580, com a concessão nessa data, pelo capitão-mor Jerônimo Leitão, de sesmaria, no sítio de Carapicuíba, aos índios da Aldeia de Pinheiros (fundada em 1560). Pouco depois, foram doadas aos jesuítas a fazenda de Carapicuíba em 1615 e a sesmaria M’boy (Embu) em 1624, que fizeram parte dos 12 aldeamentos indígenas da Capitania (depois Província) de São Paulo: Pinheiros, Carapicuíba (desativada em 1698), Barueri, São Miguel, M'Boy, Itariri (fundado em 1837), São João Batista (fundado em 1843), Piraju (fundado em 1860),Queluz, Itaquaquecetuba, Escada e Tijuco Preto (fundado em 1865).[26] A partir de 1603 iniciaram-se as bandeiras de apresamento dos índígenas e, consequentemente, a guerra entre jesuítas e bandeirantes (escravizadores de indígenas), e em 1628, a bandeira de Manuel Preto, com cem paulistas e 2 mil indígenas auxiliares (na qual engajou-se o português Raposo Tavares) percorreu o braço principal do antigo caminho indígena do Peabiru (que ligava a região da Vila de São Vicente aos atuais Paraná e Paraguai), rumo às reduções jesuíticas do Guayrá, com a finalidade de captura de índios, tipo de ação que os historiadores do século XIX passaram a denominar "desbravamento".[27] Ao longo desse caminho foram estabelecidas várias aldeias e povoados indígenas ou mestiços, já na primeira metade do século XVII, que nos períodos seguintes deram origem a freguesias, vilas e cidades do oeste paulista, como Cotia, São Roque, Sorocaba, Itapetininga, Castro e outras. Desde a primeira metade do século XVII já existiam fazendas e residências rurais no oeste paulista (como a Casa do Butantã, o Sítio do Padre Inácio, o Sítio do Mandu e o Sítio Santo Antônio, este último pelo bandeirante Fernão Paes de Barros em cerca de 1640) e as primeiras vilas da região foram instituídas em 1657 (São Roque) e 1661 (Sorocaba). A Aldeia de Koty (posteriormente também chamada de Coty, Cuty, Cutia, Acutia e Acotia) foi estabelecida em meados do século XVII, não como aldeamento jesuítico, tal como havia ocorrido com as aldeias de Pinheiros, Carapicuíba e M’boy (Embu), mas como núcleo indígena (carijó) "protegido" por um fazendeiro (o coronel Antonio Vieira Tavares), que explorava o trabalho dos aldeões. Sua criação parece ter alguma relação com o fim da guerra entre Pires e Camargos (1640-1680),[18] que até então havia dificultado os projetos de aldeamento na região. A Aldeia de Koty foi instalada em alguma das várias colinas que existem na confluência entre o Rio Cotia e o Caminho do Peabiru (provavelmente a ponte da atual Rua Ladislau Retti sobre o Rio Cotia), que já havia se tornado rota bandeirante no século XVII (futuro Caminho das Tropas nos séculos XVIII e XIX), nas proximidades da atual Estrada Fernando Nobre (região dos atuais km 28,0 a 29,5 da Rodovia Raposo Tavares). O bairro do Caiapiá tem sido apontado como o local da Aldeia de Koty,[20] porém o cruzamento do Caminho das Tropas (em sua última configuração conhecida, ao redor de 1900) com o Rio Cotia ocorre no bairro ao lado do Caiapiá, o Jardim do Rio Cotia. Ainda que não haja informações históricas suficientes sobre a fazenda na qual foi construída a casa do Sítio do Mandu, é possível supor que esta teve alguma relação com a Aldeia de Koty e mesmo que esta aldeia tenha sido originalmente fixada nas dependências dessa fazenda (e que seu proprietário, à época, tenha sido Antonio Vieira Tavares), à semelhança do que ocorreu em outras vilas do oeste paulista, como São Roque. De acordo com John Monteiro, nesse local já existia cultura de trigo desde a década de 1620,[20] e era conhecido com esse nome desde a primeira metade do século XVII, pois em vereança de 18 de junho de 1633, a Câmara de São Paulo referiu-se a incidentes entre lavradores e padres da Companhia de Jesus, nas terras de "Cuty" e "Caraquapucuiba".[17][18] Em 8 de setembro de 1662 foi instalada, na Aldeia de Koty, e sob a proteção do coronel Antonio Vieira Tavares, segundo o sistema de povoamento e "proteção" de indígenas então vigente, uma capela curada dedicada a Nossa Senhora do Monte Serrate, cujos vestígios arqueológicos infelizmente nunca foram encontrados e talvez tenham sido definitivamente perdidos com a urbanização e construção de fábricas nessa região.[20] Manuel Eufrásio de Azevedo Marques informa, nos Apontamentos históricos, geográficos, biográficos, estatísticos e noticiosos da província de São Paulo (1879), que o local em que havia sido instalada a capela de Nossa Senhora do Monte Serrate, correspondia, em 1876, ao sítio de Antônio Manoel Vieira,[17] mas ainda não se sabe ao certo a localização desse sítio. Cotia já era paróquia em 1684, quando foi visitada pelo Bispo do Rio de Janeiro, Dom José de Barros Alarcão e, em 1686, possuía 405 habitantes, ainda nas proximidades do Rio Cotia.[19] Em função do mau estado da capela, Dom José de Barros Alarcão ordenou, em sua visita, que a mesma fosse derrubada e que seus pertences fossem transferidos para a Itu (vila desde 1657).[17] A instalação da Capela de Nossa Senhora do Monte Serrate na Aldeia de Koty reforça a conexão com a Aldeia e depois Vila dos Pinheiros, na qual também foi erigida uma Capela de Nossa Senhora do Monte Serrate, e que mantém essa devoção até o presente: em função do trânsito de bandeirantes e tropeiros no Caminho das Tropas e depois nas estradas sobre o mesmo estabelecidas, Cotia e Pinheiros mantiveram estreita relação desde o século XVII (e que existe até o presente, em função de sua ligação pela Rodovia Raposo Tavares).[28][29][30][31][32][33][34] A Freguesia da Cutia[editar | editar código-fonte] Arraial de Cotia em detalhe do "Mappa da capitania de S. Paulo" de Francesco Tosi Colombina (meados do século XVIII) (Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro). No início do século XVIII, o coronel Estevão Lopes de Camargo doou terras para a construção de uma nova capela no alto da colina na qual atualmente se encontra a matriz (em configuração semelhante à de outras vilas portuguesas instaladas sobre colinas, como a própria Vila de São Paulo), alguns quilômetros adiante no Caminho das Tropas (na região dos atuais km 33 a 34,5 da Rodovia Raposo Tavares), que posteriormente iriam sediar o novo povoado da Cutia. Por decisão do coronel Estevão Lopes de Camargo e do padre Mateus de Lara Leão, com apoio dos bandeirantes Fernão Dias Paes Leme e Gaspar de Godoi Moreira, a nova Capela de Nossa Senhora do Monte Serrate foi inaugurada em 8 de setembro de 1713, com a entrada solene da padroeira no altar mor (que até então estava na Vila de Itu).[14][35] O assento da posse do Padre Mateus de Lara (ou Laya) Leão, no mais antigo livro de Tombo de Cotia (Arquivo da Cúria Metropolitana de São Paulo), datado de 1713 (uma corrosão no documento indica a possibilidade de a data ser 1703, adotada por alguns autores), é a principal fonte sobre o translado de Cotia para o sítio atual, informando que o "protetor" do novo povoado, de acordo com o sistema vigente, era o coronel Estevão Lopes de Camargo (e que o protetor da antiga Aldeia de Koty havia sido Antonio Vieira Tavares): Freguesia da Cutia, em detalhe do mapa de 1750, intitulado "Costa do Brasil desde a ponta de Itapetininga, São Paulo, até o rio Imbou ao sul da Ilha de Santa Catarina" (Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro). “Matheus de Lara Leão, capelão curado pelo ilustríssimo Sr. D. Francisco de São Hieronimo, tomei posse desta Capela de Nossa Senhora do Monte Serrate, mudada para este lugar de parte deserta por conveniência dos moradores, e fregueses da dita capela, que sempre foram, e nela me fez entrega um dos protetores mais devoto e zeloso, Estevão Lopes de Camargo, toda a fábrica nova da dita Igreja, excepto a antiga, que a levou o protetor antigo Antonio Vieira Tavares para a Vila de Itu, por ordem do Reverendo Visitador Manoel da Costa Cordeiro (como constava in scriptos) e só ficou a imagem com sua casa despida; e como tal, me entregou o dito protector tudo novo de sua custa, e de algumas esmolas dos devotos, que assim o pediram com ânimo de sustentarem capelão com seu ordenado, para bem de suas almas, por estarem em parte remota, e de toda a dita fábrica faço aqui assento neste presente livro para que conste assim destas causas, que tenho recebido, como das mais que à dita Igreja competem, que aqui se farão assento delas; do que o Ilustríssimo Senhor Bispo ordenará o que for servido. Cutia, na mesma capela ut supra, aos nove de setembro. Ano de mil sete centos e tre[ze]. Mateus de Lara Leão."[36][17] A Matriz de Cotia, ao longo dos séculos XVIII e XIX, teve três irmandades (Rosário, Santíssimo Sacramento e Nossa Senhora da Conceição), que realizavam sepultamentos no interior dessa igreja, no seu cemitérios e em outras capelas da freguesia (prática encerrada quando da construção do primeiro cemitério municipal de Cotia, iniciado em 1856).[17] O novo povoado da Cutia, nessa época, passou a reunir uma pequena quantidade de casas, em torno da atual praça da matriz, dando origem à Freguesia da Cutia em 1723, que passou a recebeber visitadores eclesiásticos, inicialmente da Diocese do Rio de Janeiro e, a partir de 1745, da Diocese de São Paulo. O primeiro visitador da Diocese de São Paulo que visitou a freguesia da Cutia em 21 de dezembro de 1759, Miguel Dias Ferreira, determinou "assoalhar ou ladrilhar o corpo da igreja, pois se acha indecente, com muita poeira e muitos buracos, de sorte que mais parece uma estrebaria de brutos que a Casa de Deus".[37] Na visita realizada em 1º de janeiro de 1768 (documento localizado e transcrito pelo pesquisador Paulo Castagna), o visitador Antônio José de Abreu registrou os mais antigos costumes culturais dos habitantes dessa freguesia: Freguesia da Cutia em detalhe do "Mapa de parte de São Paulo, Paraná e Santa Catarina" de cerca de 1800 (Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro). "É detestável o caso dos batuques e danças desonestas de homens com mulheres e umas indecentes festas que se costumam fazer em casas particulares a São Gonçalo, Santa Rita e outros santos, que mais servem de fomento da luxúria que de louvor aos mesmos santos, que festejam com senhores danças e excessos no comer e beber, de que reza-lhes gravíssimas ofensas a Deus, pela demasia da gula e outras desenvolturas que à modéstia cala e ninguém ignora. E porque se não podem permitir semelhantes abusos próprios da gentilidade e injuriosos à religião católica que professamos, por isso recomendo muito ao Reverendo Pároco que nesta matéria lhe encarrego gravemente a consciência, que procure lançar fora dos limites desta freguesia esta desenvoltura, e constam ela, o que deve indagar exatamente que em alguma casa, se fazem semelhantes festas ou danças de homens com mulheres, ainda que seja nas ocasiões dos pochirões, condenará ao dono da dita casa em três mil réis e a cada um dos que assistir ou entrar em semelhantes folguedos em seiscentos e quarenta réis, que tudo aplico para a Fábrica desta Igreja e, além disto, lhes advertirá que incorrem em excomunhão maior ipso facto, imposta na Pastoral [de 03/11/1727] do Excelentíssimo Senhor Bispo defunto Dom Frei Antônio de Guadalupe."[38] Freguesia da Cutia em detalhe do "Mappa chorographico da provincia de San Paulo" de Daniel Pedro Müller (1841) (Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro). A Freguesia da Cutia passou a figurar em mapas da região a partir da segunda metade do século XVIII, como no mapa de 1750 intitulado "Costa do Brasil desde a ponta de Itapetininga, São Paulo, até o rio Imbou ao sul da Ilha de Santa Catarina", no "Mappa da capitania de S. Paulo" de Francesco Tosi Colombina (meados do século XVIII), no "Mapa de parte de São Paulo, Paraná e Santa Catarina" do início do século XIX e no "Mappa chorographico da provincia de San Paulo" de Daniel Pedro Müller (1841), todos da Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro.[39] Os dados populacionais da Freguesia da Cutia antes do século XIX são raros, imprecisos e ainda pouco estudados. De acordo com as informações atualmente disponíveis, a freguesia possuía 912 habitantes em 1736, 1.735 habitantes em 1766 e 1.825 habitantes em 1786. O Almanaque Histórico-Literário do Estado de São Paulo para 1897, na interessante tabela “População de São Paulo em 1794” indica, para a “Companhia da Ordenança da Cutia” (uma das 28 unidades administrativas da então Capitania de São Paulo), um total de 323 pessoas (sendo 145 homens e 178 mulheres; 206 livres e 117 escravos), dados que provavelmente refletem a população urbana da Freguesia da Cutia em 1794.[40] O “Quadro estatístico da Província de São Paulo”, sob ordens do Marechal de Campo Daniel Pedro Muller, por indicação da Assembléia Legislativa, de 1836, registra, em Cotia, 3.770 habitantes, constituídos de 17% de escravos e 83% de cidadãos livres, o que dá uma dimensão do seu restrito desenvolvimento populacional e econômico até essa fase. Da Vila da Cutia ao município de Cotia[editar | editar código-fonte] A Freguesia de Cutia foi elevada, pela Lei Provincial n.º 7, de 2 de abril de 1856, à Vila da Cutia (com essa mesma ortografia).[41] Em ofício de 3 de janeiro de 1857, a Câmara Municipal de São Paulo comunicou a instalação da nova Câmara da Vila da Cutia em 3 de janeiro desse ano, dando posse ao seu primeiro presidente, o vereador eleito José de Araújo Novaes.[42] O Almanaque Paulistano de 1856 (para 1857) indica, na recém instalada Vila da Cutia, que contava com 4.125 habitantes, a existência de 1 agência do correio, 1 vigário colado, 1 professor de primeiras letras e 7 eleitores.[43] Já o Almanaque da Província de São Paulo de 1873 (para 1873) registra, em meio aos 5.024 habitantes da Vila da Cutia, o nome do presidente da câmara municipal e dos 6 vereadores, 1 vigário, 1 sacristão, 1 subdelegado, 3 suplentes de subdelegado, 2 escrivães, 4 juízes de paz, 8 eleitores, 8 suplentes de eleitores, 1 capitão, 1 tenente e 1 alferes da 3ª Companhia Avulsa da Guarda Nacional (com 140 praças), 1 capitão, 1 capitão adido e 2 tenentes adidos da Reserva (com 120 praças), 1 agente da agência do correio, 1 inspetor da instrução primária, com 4 professores públicos (1 em Cotia, 1 em "Itaqui", 1 em “Carapucuíba” e 1 em “Várzea Grande”), 1 professora pública e 1 professor público aposentado, 6 fazendeiros (que se dedicavam ao gado vacum e cavalar, cultura de milho e feijão), 2 comerciantes de lojas de fazendas, 8 negociantes de secos e molhados, 2 alfaiates, 1 carpinteiro, 1 ferreiro, 1 mestre de música, 1 padeiro e 2 pedreiros, registrando ainda, mas sem indicação dos nomes, a existência de 5 guardas da polícia local, 504 escravos matriculados na Província de São Paulo (conforme a Lei nº 2.040, de 28 de setembro de 1871).[44] O Primeiro Código de Posturas da Vila da Cutia foi redigido em sua Câmara Municipal em 25 de fevereiro de 1858, em função da criação da vila em 1856 (com 57 artigos). Pela Resolução nº 57, de 28 de abril de 1874, a Assembleia Legislativa Provincial de São Paulo mandou publicar e executar executar o Segundo Código de Posturas da Câmara Municipal de Vila da Cutia (com 118 Artigos) (ver documento manuscrito no arquivo histórico da ALESP),[45] ampliados pela Resolução nº 136, de 8 de junho de 1886 da Assembleia Provincial, que mandou publicar e executar o Terceiro Código de Posturas da Câmara Municipal da Vila da Cutia (com 167 Artigos) (ver documento manuscrito no arquivo histórico da ALESP),[46] modificado e ampliado no Quarto Código de Posturas da Câmara Municipal da Vila da Cutia (com 252 Artigos), publicado pela Resolução nº 167, de 21 de maio de 1889 da Assembleia Provincial de São Paulo (ver documento manuscrito no arquivo histórico da ALESP),[47] alterado pela Resolução nº 78, de 28 de agosto de 1890.[48] Após a proclamação da República, em lugar da Câmara foi nomeada uma Intendência, a 20 de fevereiro de 1890. Em 19 de dezembro de 1906, por meio da Lei Estadual nº 1.030, foi elevada à categoria de município, com o atual nome de Cotia. Embora já existente como aldeia em meados do século XVII (com a primeira Capela de Nossa Senhora do Monte Serrate inaugurada em 8 de setembro de 1662), foi adotada, como data de "fundação" da cidade, o dia de elevação da freguesia a vila (2 de abril de 1856), em função da constituição de sua primeira Câmara Municipal.[28][29][30][31][32][33][34][49][50] Arruamento e urbanização de Cotia[editar | editar código-fonte] O arruamento de Cotia, no século XVIII, foi iniciado entre o Caminho das Tropas (que deu origem às ruas Batista Cepelos/Senador Feijó) e o entroncamento com o caminho para a Aldeia de Barueri (atual Rua Nelson Ranieri), que deu origem às atuais Rua Dois de Abril, Rua Dez de Janeiro e Estrada Velha de Itapevi II (que eram unidas entre si antes da construção da alça norte da Rodovia Raposo Tavares). No entroncamento entre o Caminho das Tropas e o Caminho de Barueri foi instalada a Capela do Monte Serrate, formando a atual Praça da Matriz. As ruas posteriormente abertas no arraial, talvez já no século XIX, foram provavelmente as ruas Presciliana de Castro Pedroso, Benedita Barreiro Vítor e o prolongamento da Dez de Janeiro/Lopes Camargo até a Travessa Joaquim Horário Pedroso. O setor urbano de Cotia, no século XIX, não deve ter ultrapassado o limite dessas ruas, construídas ao redor do Largo da Matriz. Em 1858 a recém inaugurada Câmara Municipal da Cutia solicitou à Assembleia Provincial Legislativa de São Paulo a designação de uma quota para a construção de uma murada destinada a evitar o desmoronamento do morro do Largo da Matriz (ver documento manuscrito no arquivo histórico da ALESP), murada essa que deve ter sido removida quando da construção da atual murada que sustenta esse morro. A entrada principal de Cotia, antes do século XX, era a Avenida Nossa Senhora de Fátima, que no centro histórico deriva-se na Rua Senador Feijó, e que remonta ao período de formação da Freguesia da Cutia, pois trata-se da continuação da Estrada Velha de Cotia e da Estrada do M'Boi, caminhos bem mais antigos que a Estrada São Paulo-Paraná (1922), posteriormente convertida na Rodovia Raposo Tavares. A Estrada São Paulo-Paraná criou uma nova entrada de Cotia, posteriormente convertida na Avenida Professor José Barreto, cuja ligação com a estrada foi interrompida quando da construção da nova alça de acesso ao centro de Cotia da na Rodovia Raposo Tavares na década de 1980 (por essa razão a parte final da Avenida Professor José Barreto termina em um barranco sobre a nova alça de acesso a Cotia). O primeiro cemitério municipal de Cotia (hoje denominado Cemitério Municipal Central Velho), cujos grandes limites são a Avenida Nossa Senhora de Fátima e a Rua Ovídio Antônio Passos, foi construído justamente no Caminho de Cotia ou Caminho das Tropas (hoje Avenida Nossa Senhora de Fátima), após as sucessivas proibições, ao longo do século XIX, de sepultamentos em igrejas e capelas. Em ofício de 4 de fevereiro de 1856 ao Reverendo Anacleto José Ribeiro Coutinho, Vigário Geral do Bispado de São Paulo (pouco antes da elevação a Vila da Cutia), a Câmara Municipal de São Paulo determinou que este ordenasse à Paróquia da Cutia a construção do Cemitério Público da Freguesia, à custa da fábrica da paróquia.[51] O cemitério foi sendo construído nas décadas seguintes e passou a contar com novas fontes de financiamento, incluindo a Câmara Municipal da Cutia e a Província de São Paulo. Pela Resolução nº 35, de 13/04/1886, a Província de São Paulo criou o lugar de zelador do cemitério da Vila da Cutia e fixou os seus vencimentos, bem como os do secretário da câmara, procurador e porteiro (ver Projeto nº 47/48 manuscrito na ALESP),[52] enquanto o primeiro Código de Posturas da Câmara Municipal da Vila da Cutia, publicado pela Resolução nº 136, de 8 de junho de 1886 da Assembleia Provincial, estabeleceu o primeiro conjunto de normas municipais sobre os sepultamentos e uso do cemitério público.[46] Em 1890, o governador do Estado de São Paulo, Prudente José de Moraes Barros, informou em seu relatório ao presidente da República, Deodoro da Fonseca, que o cemitério municipal da Cutia era obra antiga e já liquidada.[53] A atual capela do Cemitério Municipal Central Velho foi concluída em 1916 (conforme data na fachada) e deve ter substituído menor capela menor e mais antiga, construída ainda no século XIX. O "Mapa da Região de Itapevi a Cotia", do Instituto Geográfico e Geológico (1963),[54] um dos mais antigos mapas conhecidos da cidade, já indica dois novos focos de urbanização além do centro histórico: o primeiro desses novos bairros, situado aproximadamente entre os atuais Cemitério Municipal Central Velho, Terminal Metropolitano e o Ginásio de Esportes, estava circunscrito entre a antiga Estrada São Paulo-Paraná (atual Rodovia Raposo Tavares) e as atuais Avenida Professor Manuel José Pedroso, Rua Monsenhor Ladeira e Rua José Augusto Pedroso, correspondendo à atual Vila São Francisco de Assis. O segundo desses novos bairros estava circunscrito entre a antiga Estrada São Paulo-Paraná e as atuais ruas Professor Manuel José Pedroso/Jorge Caixe/Rua dos Bandeirantes e Primo Batistoni, correspondendo à atual Vila Santo Antônio do Portão. Os demais bairros do distrito-sede de Cotia (portanto a grande maioria dos atuais bairros cotianos) foram construídos a partir da década de 1960 e estão associados à fase industrial do município e o consequente aumento de sua população e de sua densidade demográfica nesse período. A legislação municipal de Cotia referente à denominação de vias públicas ajuda a compreender a cronologia de instalação dos novos bairros, como o Decreto Municipal nº 850, de 20 de junho de 1975, que dá denominação de vias públicas no Jardim Nomura (bairro que urbanizou a área entre a Vila São Francisco de Assis e a Vila Santo Antônio do Portão), o Decreto Municipal nº 953, de 18 de fevereiro de 1976, que dá denominação de vias públicas no Jardim São Joaquim, e o Decreto Municipal nº 1329, de 14 de março de 1979, que dá denominação de vias públicas de diversos bairros de Cotia. A partir de 1981 a legislação cotiana é abundante na denominação de novas ruas e de novos bairros, refletindo o grande aumento populacional e de residências no município, como consequência direta de sua fase industrial a partir da década de 1960, e consequência indireta de sua fase agrícola da primeira metade do século XX. Igreja Matriz de Nossa Senhora do Monte Serrate (no centro de Cotia), REFORMADA em 1910-1911. Divisões territoriais e administrativas do município de Cotia[editar | editar código-fonte] Em divisão administrativa do ano de 1911, o município de Cotia estava constituído como distrito-sede e, pela Lei nº 1.471, de 19/10/1920, foi criado o distrito de Itapevi, anexado ao município de Cotia.[55] Em divisão referente ao ano de 1933, o município estava constituído de dois distritos, Cotia e Itapevi, assim permanecendo em divisões territoriais datadas de 31/12/1936 e 31/12/1937. Em 1931, havia sido inaugurada a Estação Caucaia da Estrada de Ferro Sorocabana (entre os trechos Mairinque-Santos) e, por ser a estação mais alta do ramal ferroviário (com 936 metros de altitude), foi designada como “Caucaia do Alto”, o que favoreceu a criação, pelo Decreto-lei Estadual nº 14.334, de 30/11/1944, do distrito de Caucaia do Alto, anexado ao município de Cotia. Pela Lei Estadual nº 233, de 24/12/1948, foi criado o distrito de Jandira, com terras desmembradas do distrito de Itapevi, e anexado ao município de Cotia. Em divisão territorial datada de 01/07/1950, o município estava constituído de quatro distritos, Cotia, Caucaia do Alto, Itapevi e Jandira, assim permanecendo em divisão territorial datada de 01/07/1955. Pela Lei Estadual nº 5.285, de 18/02/1959, foi desmembrado do município de Cotia o distrito de Itapevi, assim elevado à categoria de município. Em divisão territorial datada de 01/07/1960, o município estava constituído de três distritos: Cotia, Caucaia do Alto e Jandira. Pela Lei Estadual nº 8.092, de 28/02/1964, foi desmembrado do município de Cotia o distrito de Jandira, assim elevado à categoria de município. Sob a mesma Lei Estadual, foi criado no antigo bairro da Várzea Grande o distrito de Raposo Tavares e incorporado ao município de Cotia. Em divisão territorial datada de 31/12/1968, o município de Cotia estava constituído de três distritos: Cotia, Caucaia do Alto e Raposo Tavares. Pela Lei Estadual n.º 3.198, de 23/12/1981, foi desmembrado, do município de Cotia, o distrito de Raposo Tavares, para constituir o novo município de Vargem Grande Paulista. Em divisão territorial datada de 01/06/1995, o município de Cotia estava constituído de dois distritos, Cotia e Caucaia do Alto, assim permanecendo na divisão territorial de 2009.[50][56] História econômica do município de Cotia[editar | editar código-fonte] As maiores fontes sobre o a história econômica de Cotia, ainda que escassas e referentes quase somente à primeira metade do século XX, são a Enciclopédia dos Municípios Brasileiros, do Conselho Nacional de Geografia e Conselho Nacional de Estatística (v.28, 1957, p.267-269)[57] e a a pequena monografia Cotia, de Fernando Pereira Cardim (da Diretoria de Documentação e Divulgação do CNE), publicada pelo IBGE em 1964.[50] Para o século XIX os dados são bastante escassos, sendo encontrados principalmente nos Almanaques da Província de São Paulo e nos jornais paulistas do período. No Almanaque da Província de São Paulo de 1873 (para 1873) é mencionada a criação do gado vacum e cavalar, e a cultura de milho e feijão.[44] A partir das informações conhecidas, é possível saber que a economia de Cotia, nos séculos XVIII e XIX era principalmente de subsistência, mas com algum excedente destinado ao comércio, principalmente para a capital e as freguesias e vilas do oeste paulista. Passagem por Cotia (no distrito de Itapevi) da Estrada de Ferro Sorocabana, inaugurada em 1875. Paralelamente, Cotia foi usada como centro de abastecimento de agua da capital desde o final do século XIX: três anos após a inauguração da caixa de abastecimento de água no Alto da Consolação em 1878, a cargo Companhia Cantareira (em frente à atual rua Piauí), começavam a chegar águas da Serra da Cantareira, do Cabuçu, e do Rio Cotia.[20] Em 1902, o engenheiro Teodoro Sampaio indicou os mananciais hídricos de Cotia como estratégicos para o abastecimento de água na capital paulista,[19] sinalizando a possibilidade do aprofundamento da adução do Rio Cotia, que seria iniciada na década seguinte e continua a ser importante para a capital na atualidade.[58] Na entrada do século XX, Cotia era um povoado com cerca de 5 mil habitantes e ainda mantinha economia e espaço urbano restritos e com poucas mudanças ao longo do século XIX. Apesar da instalação, junto à antiga Estrada Cotia-Barueri (uma parte da qual é hoje a Estrada da Roselândia), da Estação Cotia (hoje município de Itapevi) da Estrada de Ferro Sorocabana (fundada em 1870 e inaugurada em 1875), que aumentou o trânsito de moradores entre as cidades pelas quais passava a ferrovia, Cotia perdeu muitos habitantes para outras regiões, no período de 1874 a 1920, em função da exaustão da terra, decorrente da falta de tecnologia agrícola eficiente.[17] A ferrovia acarretou o início da decadência do ciclo dos muares, gerando uma crise econômica em Cotia que somente seria superada pelas novas tecnologias agrícolas e de distribuição trazidas pelos imigrantes japoneses no século XX. Estevam de Almeida Prado deixou em 1926 o seguinte testemunho da pobreza dessa fase de subsistência, que somente seria alterada com a fase agrícola relacionada à imigração japonesa: Produção de batatas em Cotia, indicada no Mapa Agrícola do Estado de São Paulo (1908), pela Sociedade Nacional de Agricultura (Brasil). "Cotia, sede do município de igual nome e portanto expoente máximo de sua civilização, é uma cidade atrasadíssima, nada se adiantando de 200 anos para cá. Seus prédios são na maioria de taipas e nos mostram em seu estilo e aspecto a sua remota construção. Na época em que foram feitos, podia ser que higienicamente eram bons (para o adiantamento higiênico da época), mas atualmente nada valem sob este ponto de vista. Com o atraso da educação sanitária do seu povo, como temos visto, e com a falta de higiene local, deduzimos que o campo era bastante apto para que a varíola ali florescesse e produzisse seus amargos frutos, se isso não aconteceu foi somente devido à presteza e energia com que o serviço sanitário tomou as necessárias providências"[17] De acordo com Fernando Pereira Cardim (1964)[50] e com Ricardo Bezerra de Souza (s.d.),[17] o primeiro acentuado crescimento econômico de Cotia deve-se à produção e distribuição, nos estados de São Paulo e Rio de Janeiro, da “batata de Cotia” (batata inglesa), introduzida na região por agricultores japoneses em 1913, porém o cultivo da batata em Cotia já era assinalado no Mapa Agrícola do Estado de São Paulo, da Sociedade Nacional de Agricultura, em 1908.[59] De acordo com com Ricardo Bezerra de Souza, o ano de 1913 marca não exatamente o início do cultivo de batatas pelos imigrantes japoneses em Cotia, mas o afluxo de agricultores japoneses dissidentes do violento regime de trabalho nas fazendas de café do Vale do Paraíba.[17] Mapa de São Paulo em 1910, destinado à captação de imigrantes para o trabalho agrícola no Estado. O Almanaque d’O Estado de S. Paulo para 1916 indica a produção em Cotia, nesse ano, de milho, arroz, fumo, cana e batatas.[60] Em 1929, o Presidente do Estado de São Paulo, Júlio Prestes de Albuquerque, em relatório ao Presidente da República, Washington Luís, declarou: "Não havendo nenhum campo de cooperação para cultura da batata, tem o governo providenciado para a isenção dos direitos aduaneiros e desenvolvido a fiscalização do emprego das batatas importadas para sementes. Essa cultura está extraordinariamente desenvolvida nos arredores de S. Paulo. No município de Cotia atingiu as 200.000 sacas em 1928 e vai se desenvolvendo em todos os municípios vizinhos. É uma cultura útil e remuneradora. Um agricultor japonês, em Cotia, auxiliado pelo governo apenas na isenção dos direitos aduaneiros, para a importação e transporte das sementes, numa área de cerca de 8 alqueires, correspondentes a 20 hectares, obteve uma colheita no valor de 100.000$000."[61] Esse desenvolvimento (facilitado pela construção da Estrada de Ferro Sorocabana) foi responsável pela ampliação das atividades agrícolas na região e resultou na criação da Cooperativa Agrícola de Cotia em 1927 (ativa até 1987), um dos maiores empreendimentos agrícolas do Brasil no século XX, cujas primeiras instalações comerciais no município foram no bairro do Moinho Velho, e externas ao município foram construídas no Largo da Batata (bairro de Pinheiros, São Paulo), que herdou esse nome justamente pela comercialização do principal produto cultivado em Cotia,[62] seguidas pelos 90 outros depósitos regionais, como os galpões da Avenida Kenkiti Shimomoto, no bairro do Jaguaré, em São Paulo.[63] Na década de 1950 os principais produtos agrícolas de Cotia eram tomate, batata, cebola e uva.[57] Instalações da Cooperativa Agrícola de Cotia no Largo da Batata (bairro de Pinheiros, São Paulo), onde os agricultores de Cotia comercializavam batatas e outros produtos. O desenvolvimento agrícola do município provocou seu primeiro aumento populacional acentuado, em meados do século XX: enquanto o Censo de 1950 indica que 83% dos habitantes de Cotia ainda viviam na zona rural, Fernando Pereira Cardim indica que a variação populacional, de 1950 para 1960, foi de 238% (920 para 3.113 habitantes) no distrito-sede de Cotia, de 59% negativos (351 para 145 habitantes) no distrito de Caucaia do Alto e de 76% (630 para 1.110 habitantes) no distrito de Jandira. O censo de 1960 registrou, em Cotia, 17.906 pessoas em 3.469 domicílios, sendo 13.125 pessoas em 2.522 domicílios no distrito-sede (76% na zona rural), 2.734 pessoas em 536 domicílios no distrito de Caucaia do Alto (95% na zona rural) e 2.047 pessoas em 411 domicílios no distrito de Jandira (46% na zona rural).[50] O segundo grande aumento populacional de Cotia, na segunda metade do século XX (ainda em continuidade no presente), bem mais acentuado que o anterior e com forte incremento da densidade demográfica, foi o resultado de vários fatores, mas principalmente da mudança do perfil predominante de trabalho na região, de agrícola para industrial: o município já contava com 81 estabelecimentos industriais empregando 1.497 operários em 1956, segundo a Enciclopédia dos Municípios Brasileiros,[57] e com 25 fábricas, 37 unidades escolares e 131 estabelecimentos comerciais em 1961, segundo Fernando Pereira Cardim.[50] O encerramento das atividades da Cooperativa Agrícola de Cotia em 1987 e a drástica diminuição do cultivo da uva em São Roque no final do século XX,[64] aliados ao aumento do número de fábricas de pequeno, médio e grande porte em Cotia (e, posteriormente em Vargem Grande Paulista), são indícios dessa mudança na região. Cotia saltou do 121º município brasileiro mais populoso no Censo de 1950 (com estimativa para o 173º município em 1946) para o 38º município brasileiro mais populoso no Censo de 2010 (com estimativa para o 33º município em 2018). Outros fatores, no entanto, participaram do aumento populacional de Cotia na segunda metade do século XX, como o crescimento da oferta de empregos na capital, aliada ao desenvolvimento do transporte terrestre na Região Metropolitana de São Paulo, a imigração de pessoas procedentes de diversas regiões brasileiras e a criação dos primeiros condomínios horizontais da região, destinados inicialmente a residências de campo, e posteriormente à população excedente da capital, que manteve trabalho em São Paulo e transferiu seu domicílio para Cotia, fenômeno que ocorreu também nos municípios vizinhos, como Osasco, Barueri, Itapevi, Vargem Grande Paulista, Itapecerica da Serra e outros.[65] A população registrada, no último censo (2010), foi de 201.150 pessoas, com densidade demográfica de 620,81 hab/km², enquanto a população estimada em 2017 foi de 237.750 pessoas, para uma área territorial de 323,994 km² e densidade demográfica de 733,81 hab/km², números que exibem o forte crescimento populacional e, sobretudo, da densidade demográfica nos últimos anos.[66][67] O IBGE possui dados estatísticos completos para o município de Cotia somente a partir do censo de 2010, que não permitem uma análise mais detalhada da fase anterior, mas que auxiliam a compreender parte das características do período industrial do município que caracterizam suas características predominantes na atualidade.[68] Rodovia Raposo Tavares[editar | editar código-fonte] Ver artigo principal: Rodovia Raposo Tavares Início da "Estrada para Cotia", no atual bairro do Butantã, em 1913 Desde a fase de predominância agrícola, o município de Cotia passou a ter estreita relação com a situação da Rodovia Raposo Tavares (SP-270), construída sobre a Estrada São Paulo-Paraná (BR-2) inaugurada em 1922, inicialmente no trecho São Paulo-Cotia-São Roque (justamente a principal região agrícola nas imediações da capital), estabelecida sobre a Estrada de Cotia ou Caminho das Tropas (início do século XVIII a cerca de 1930), anteriormente rota bandeirante (século XVII), por sua vez estabelecida sobre o antigo Caminho do Peabirú (pré-cabralino). A conexão da Vila de Pinheiros com a primitiva Estrada de Cotia era feita, nos séculos XVII a XIX, pelas atuais Praça Jorge de Lima (Praça da Paineira) e Rua Reação, mas com a urbanização dos antigos bairros do Botequim, Barreira e Pirajussara (posteriormente anexados ao bairro do Butantã), surgiram outras conexões: a Planta do Distrito do Butantã em 1913, por exemplo, indica a entrada da Estrada de Cotia pela atual Avenida Professor Francisco Morato (antiga Estrada do Botequim), virando 90 graus à direita pela atual Rua Sapetuba e prosseguindo na atual Rodovia Raposo Tavares. Em 1954, o trecho São Paulo-Itapetininga da antiga Estrada São Paulo-Paraná (BR-2) recebeu o nome de Rodovia Raposo Tavares e começou a ser asfaltado, possibilitando o tráfego rodoviário decorrente do ciclo industrial que se iniciava nesse período, em função da parcial desativação da rede ferroviária brasileira ao longo do século XX.[69] Até a década de 1960, a Rodovia Raposo Tavares passava por um trecho urbano complementar asfaltado no centro da cidade,[50] porém na duplicação de 1978 foi construído um desvios da rodovia ao norte do centro, em região na época rural, entre os atuais km 31 e 36,[19] tendo sido instalados nesse trecho, na primeira década do século XXI, a Casa do Usuário e, posteriormente, o Posto Policial de Cotia. A duplicação do trecho de Cotia e Vargem Grande da Rodovia Raposo Tavares em 2002-2004, que coincidiu com a conclusão do trecho oeste do Rodoanel, pouco depois da inauguração da Avenida Escola Politécnica (em 2001), refletem o acréscimo, aos fatores precedentes, da expansão imobiliária na região, que absorveu e segue absorvendo parte significativa da população que trabalha em São Paulo:[70] estudo do geógrafo Danilo Volochko em 2002 concluiu que “48% dos moradores do Residencial Valle Verde Cotia vinham de bairros como Capão Redondo, Pirituba e Brasilândia; a outra metade vinha de cidades da região metropolitana, principalmente Osasco, Cotia e Carapicuíba”.[65] Paralelamente, a ampliação da Rodovia Raposo Tavares dividiu a cidade de Cotia ao meio.[20] Rodovia Raposo Tavares, na região da Granja Viana, em Cotia Desde as últimas décadas do século XX, muitos residentes em Cotia trabalham em São Paulo, o que gera um intenso tráfego de veículos e congestionamentos constantes na Rodovia Raposo Tavares. Parte desses condomínios foram criados como bolsões residenciais, e algumas ruas antes públicas foram convertidas em particulares. Geralmente, com exceção do serviço de coleta de lixo, todo o trabalho de manutenção de ruas (segurança, recapeamento, etc.), em tais condomínios, é feito por empresas privadas. O modelo recebe críticas por supostamente infringir o direito de ir e vir, por privatizar espaços públicos e por impor o pagamento de mensalidades aos moradores; por outro lado, é utilizado por proporcionar maior segurança às ruas internas dos condomínios.[71] A partir da década de 2010, a tendência em Cotia foi a criação de condomínios horizontais, com casas de metragens relativamente pequenas e voltadas para o público de padrão médio, geralmente oriundo das Zonas Sul e Leste da cidade de São Paulo.[72] Imigração japonesa[editar | editar código-fonte] Em 1906, a Companhia Imperial de Emigração Nipônica enviou ao Brasil os técnicos Ryu Myzuno e Teijiro Suzuki para verificarem as áreas rurais paulistas disponíveis à recepção de agricultores. Em 1907 o Estado de São Paulo assinou um acordo para receber, até 1910, o número de 3 mil imigrantes japoneses, incluindo a cidade de Cotia como um dos municípios contemplados. O primeiro navio com imigrantes japoneses (o Kasato Maru) aportou em Santos em 18 de junho de 1908 com 781 passageiros, entre os quais estavam os primeiros imigrantes japoneses que passaram a residir em Cotia e que iniciaram a fase agrícola do município, com o plantio da batata.[73] A partir do aumento do afluxo dos imigrantes japoneses em Cotia, em 1913, é fundada em 1916, no bairro do Moinho Velho, a Associação da Comunidade Japonesa, que lá estabelece a primeira escola agrícola do Brasil.[19][74] A escola do Moinho Velho formou centenas de alunos, tendo a língua e a cultura nipônicas como base do aprendizado, além das matérias do ensino brasileiro.[75] O impacto da imigração japonesa em Cotia, além das transformações sociais e culturais, proporcionou o primeiro grande incremento econômico do município, com reflexos em outras regiões brasileiras. De acordo com a Enciclopédia dos Municípios Brasileiros, do Conselho Nacional de Geografia e Conselho Nacional de Estatística (v.28, 1957): "A própria natureza das correntes emigratórias produziu influência profunda na expansão do seu progresso. Cotia, embora tão próxima de São Paulo, esteve estagnada durante tantos anos em razão de se considerar seu solo sem qualidades para uma agricultura lucrativa. A colônia japonesa desmentiu esse conceito, realizando um trabalho notável. Hoje Cotia é uma cooperativa de grande produção a se espraiar até ao Vale do Paraíba, com um extenso cultivo de verduras e legumes."[57] Kasato Maru, o navio que desembarcou 781 imigrantes japoneses no Porto de Santos em 1908. Várias ações oficiais do município celebraram a imigração japonesa em Cotia. No mandato do Prefeito Ivo Mário Isaac Pires (1964-1968), foi assinado um Tratado de Geminação (amizade) entre a cidade japonesa de Ino (Província de Kochi) e Cotia, ratificado pela Lei nº 32, de 5 de Maio de 1966.[76][77] A maior homenagem, no entanto, foi a Praça Japonesa de Cotia (também conhecida como Jardim Japonês ou Praça da Amizade), projetada pelo arquiteto Motoi Tsuboshi e inaugurada em 1988 para celebrar os 80 anos da imigração japonesa no Brasil, foi originalmente denominada Praça da Amizade Ino-Cotia, em referência ao Tratado de Geminação Ino-Cotia de 1966.[78] Construída entre a Rua da Glória e a Rodovia Raposo Tavares, a Praça Japonesa de Cotia foi abandonada após as obras de duplicação da Rodovia Raposo Tavares entre 2002-2004 e acabou sendo parcialmente destruída entre 2016-2017 para a construção do prolongamento da Marginal da Rodovia Raposo Tavares.[79] Marcos semelhantes existem nas proximidades de Cotia: em 1967 a Cooperativa Agrícola de Cotia doou ao Instituto de Biociências da Universidade de São Paulo um jardim japonês (restaurado em 2018), destinado a celebrar a imigração japonesa no oeste paulista[80][81] Pela Lei nº 1.383, de 11 de setembro de 2006, a Prefeitura de Cotia instituiu a Semana da Cultura Japonesa, integrada ao Calendário de Eventos do Município. A imigração japonesa em Cotia é tema de inúmeros trabalhos acadêmicos, a começar pelo artigo "Propriedades de japoneses na região de Cotia" (Boletim Paulista de Geografia, São Paulo, n. 9, p.38-59, 1951) de Emilia da Costa Nogueira e Francisca M. Nunes,[74] contando atualmente com várias dissertações de mestrado e teses de doutorado sobre o assunto. Praça Japonesa de Cotia. Cooperativa Agrícola de Cotia[editar | editar código-fonte] Ver artigo principal: Cooperativa Agrícola de Cotia Os imigrantes japoneses receberam pequenos lotes de terra e sua sobrevivência dependia de sua produção. Logo perceberam que o maior problema não era a produção em si, porém sua comercialização. Por essa razão foi criada, em 1927, a Cooperativa Agrícola de Cotia (na época com o nome Sociedade Cooperativa de Responsabilidade Limitada de Produtores de Batata em Cotia S/A,), uma das maiores experiências brasileiras do gênero no século XX. Inicialmente, a Cooperativa Agrícola de Cotia (CAC) comercializava apenas batatas, porém com o tempo foram sendo introduzidos dezenas de outros itens agrícolas, especialmente frutas, ovos, grãos, aves, hortaliças, chá, algodão e legumes. De acordo com o pesquisador Gustavo Takeshy Taniguti, ao encerrar suas atividades, em 1987, a CAC atuava em 15 estados, possuía 15 mil associados, além de dez cooperativas ligadas à central e 90 depósitos regionais, totalizando o faturamento anual de 760 milhões de dólares.[82][83]
    ECONOMIA
    Algumas informacões sobre a economia e população da cidade. A cidade de Cotia localizada no estado de Sao Paulo tem uma área de 323.1 de quilometros quadrados. A população total de Cotia é de 201150 pessoas, sendo 98455 homens e 102695 mulheres. A população na área urbana de Cotia SP é de 201150pessoas, já a população da árae rual é de 0 pessoas. A Densidade demográfica de Cotia SP é de 622.55. A densidade demegráfica é a medida expressada pela relação entre a população e a superfície do território, geralmente aplicada a seres humanos, mas também em outros seres vivos (comumente, animais). É geralmente expressada em habitantes por quilômetro quadrado. Veja mais no link a seguir Densidade Demográfica Wikipedia. Outra informação que temos sobre a população de Cotia SP é que 24.54% tem entre 0 e 14 anos de idade; 70.36% tem entre 15 e 64 anos de idade; e 5.1% tem acima de 64 anos de idade. Conforme os dados, a maior população da cidade de Cotia localizada no estado de Sao Paulo são as pessoas de 15 a 64 anos de idade, ou seja, existem mais adultos no município. Em termos de ecnomia isso é bom pois tem mais pessoas trabalhando e gerando riqueza para o país. A economia da cidade é bem variada, tendo como destaque os setores industrial e agrícola. No setor industrial localizado ao longo da Rodovia Raposo Tavares e seus arredores, os produtos mais importantes são de materiais elétricos, químicos, cerâmicos, brinquedos, têxteis, explosivos, alimentos, vinho, aguardente e máquinas agrícolas. Na agricultura merecem destaque a batata, tomate, milho, feijão, alho e frutas diversas, sendo a maioria proveniente de Caucaia do Alto. A avicultura também é desenvolvida no município. Em 2014, o município dispunha de 1.200 empresas licenciadas (micro, pequenas, médias e prestadores de serviços) e, até o 1º trimestre de 2015, tinha 6.186 microempreendedores individuais.[122] Parque CEMUCAM (Cotia).
    TURISMO
    Casa do Sítio do Mandu (século XVII). Casa do Sítio do Padre Inácio (século XVII). Templo Zu Lai (inaugurado em 2003), o maior templo budista da América Latina. Sítio do Mandu (século XVII), tombado pelo IPHAN em 1971.[123] Sítio do Padre Inácio (século XVII), tombado pelo IPHAN em 1951. Igreja Matriz de Nossa Senhora do Monte Serrate. Inaugurada em 8 de setembro de 1713, com Nave, altar-mór, altares colaterais e púlpitos construídos pelo entalhador português Bartholomeu Teixeira Guimarães ou algum de seus discípulos, em fins do século XVIII. Reformada em 1910 por Antonio Paoni e Marcolino Pinto de Queiroz, e em 1911, por Antonio Paoni e Aurélio Fraissat. A única pintura no teto da nave, medalhão elaborado sobre madeira envernizada, provavelmente nas reformas de 1910 e 1911, representa Nossa Senhora do Monte Serrate e o Menino Jesus, a partir da tradição egípcia de Isis e Horus. Capela dos Pires de Conceição de Caucaia do Alto Paróquia de Nossa Senhora da Imaculada Conceição de Caucaia do Alto Carmelo do Imaculado Coração de Maria e Santa Terezinha do Menino Jesus (1947) Praça Japonesa. Na altura do km 31 da Rodovia Raposo Tavares, celebra a fraternidade entre as cidades irmãs Cotia e Ino. Templo Zu Lai. inaugurado em 5 de outubro de 2003, está localizado na cidade de Cotia, no km 28 da Rodovia Raposo Tavares, sendo ele o maior templo budista da América Latina e um importante ponto turístico para a cidade. Templo budista tibetano Odsal Ling Igreja de Nossa Senhora do Rosário de Fátima (Arautos do Evangelho) Paróquia Santo Antônio (Granja Viana) Paróquia de Santo Antônio e Nossa Senhora do Carmo (Portão) Parque Cemucam (Centro Municipal de Campismo), inaugurado em 1969[124] Estádio Municipal Euclides de Almeida Kartódromo Internacional Granja Viana Sítio Moinho Velho Reserva do Morro Grande (tombada em 1981) e Represa Pedro Beicht Parque Tizo Parque das Nascentes Cachoeira Furquim Cachoeira Rincão

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